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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h34  

    "Me surpreendeu muito que não houve um rali de Natal na Bolsa. Sempre há, mas em 2013 não houve. Dezembro não é mês de queda [das ações]. Tradicionalmente os gestores não querem sair vendendo no último mês do ano. O cenário está deturpado por causa dos Estados Unidos", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos

  • 17h30  

    "Se o Fed nesta semana der qualquer sinalização de que começará a cortar seu estímulo em janeiro, a Bolsa deve andar de lado até o final do ano. Se ele começar a cortar já nesta semana, a Bolsa deve cair acompanhando os demais mercados globais. Para nós, quanto antes começar a ser cortado, melhor, pois teremos mais tempo de recuperação ao longo de 2014", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos

  • 17h24  

    "Acredito que o Fed [banco central americano] só começará a cortar seu programa de estímulo em janeiro de 2014. Do lado técnico, há, sim, a chance de um corte já nesta semana, diante dos indicadores econômicos recentes que evidenciaram uma retomada da atividade naquele país. Do lado político, porém, o atual presidente do Fed, Ben Bernanke, não deve começar a cortar o estímulo em sua última reunião no comando da autoridade. Ele deve deixar isso para sua sucessora, no início de 2014", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos

  • 17h22  

    "Ao longo de dezembro a liquidez tem caído. Estava previsto que isso fosse ocorrer apenas depois do vencimento de opções sobre índice, no dia 18, mas começou antes. Isso mostra a cautela do mercado em relação ao 'tapering' [termo em inglês para o fim do programa de compra de títulos no mercado dos EUA]", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos

  • 16h52  

    "O cenário para a Bolsa no ano que vem é bastante desafiador. Cada vez mais a seleção de papéis terá que ser mais bem realizada pelo investidor. Apesar da perspectiva de queda, esse quadro negativo sempre abre oportunidades interessantes, mas será preciso acompanhar de perto o mercado para poder identificá-las", diz Bruno Gonçalves, analista da Wintrade Corretora

  • 16h41  

    "Tanto a curto prazo quanto a longo prazo o cenário para a Bolsa segue negativo. Ela continua pressionada por fundamentos ruins. Além da pressão externa, com o corte no estímulo americano, as questões internas devem continuar pesando contra o Ibovespa em 2014. A inflação segue alta, o crescimento econômico se mantém baixo, continuamos com a deterioração das contas públicas e a campanha eleitoral deve piorar esse quadro", diz Bruno Gonçalves, analista da Wintrade Corretora

  • 16h37  

    "Alguma parcela do corte no estímulo americano já está precificada no mercado, mas com certeza o efeito será negativo quando for anunciado. O câmbio será o mais afetado, pois o fim do estímulo enxugará o volume de dólares no país, pressionando a cotação da moeda americana em relação ao real", diz Bruno Gonçalves, analista da Wintrade Corretora

  • 16h35  

    "O começo da retirada do estímulo (nos EUA) também afeta as taxas de juros americanas. Após cortar o programa de recompra mensal de títulos, o próximo passo do Fed (banco central dos EUA) seria aumentar o juro básico americano, o que tornaria mais atraentes os títulos públicos dos EUA, remunerados por essa taxa e considerados investimentos seguros", diz Bruno Gonçalves, analista da Wintrade Corretora

  • 16h27  

    "O vencimento de opções sobre ações e o bom humor externo guiaram a alta da Bolsa hoje. A perspectiva para o mercado, no entanto, segue de baixa. Os últimos indicadores econômicos positivos divulgados nos EUA aumentaram a chance de o Fed (banco central americano) começar a cortar seu estímulo naquele país já nesta semana, o que reduziria a liquidez no mercado brasileiro, pressionando a Bolsa para baixo e a cotação do dólar para cima", diz Bruno Gonçalves, analista da Wintrade Corretora

  • 15h51  

    Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 2,34%, a 18.222 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 teve variação positiva de 1,69%, para 9.429 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,74%, para 6.396 pontos

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