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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h33  

    Os papéis da Energias do Brasil caíram 5,81%, liderando as perdas do Ibovespa, depois que a companhia ganhou a planta de São Manoel (entre Mato Grosso e Pará), em parceria com a Furnas, no último leilão de energia do ano, realizado na sexta-feira (13) em São Paulo; analistas questionaram a rentabilidade do negócio nesta segunda-feira; Leia mais

  • 18h33  

    O dia foi marcado pelo vencimento de opções sobre ações --contratos que apostam no preço futuro de papéis--, o que impulsionou o volume financeiro do mercado; essas operações giraram R$ 3,9 bilhões nesta segunda-feira, segundo a Bolsa; com isso, conforme previam analistas, o volume financeiro movimentado na Bolsa brasileira voltou a ser forte; a cifra ficou em R$ 9,88 bilhões hoje --na semana passada, a média foi de R$ 5,07 bilhões por dia, bem inferior aos R$ 7 bilhões diários de novembro; Leia mais

  • 18h32  

    As ações da Via Varejo, varejista dona da Casas Bahia e Ponto Frio, tiveram hoje sua estreia na Bolsa; os papéis, que não fazem parte do Ibovespa, tiveram avanço de 8,26%, a R$ 24,90; dentro do Ibovespa, as ações mais negociadas da Petrobras, que representam mais de 8% do índice, fecharam com ganho de 1,82%; Leia mais

  • 18h31  

    O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta segunda-feira (16) em alta de 0,46%, a 50.279 pontos, influenciado pelo ganho das ações da Petrobras e o bom humor dos mercados internacionais; Leia mais

  • 18h04  

    "Siderurgia é um setor que gostamos bastante e que deve se recuperar em 2014. O setor imobiliário também deve surpreender, porque apanhou muito este ano. As empresas ligadas ao consumo cíclico podem ter desempenho bom, caso a economia brasileira mantenha o desemprego baixo e o nível dos salários formais em alta", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos

  • 17h58  

    "Consideramos 60.000 pontos para o Ibovespa em 2014 num cenário de normalidade economica, considerando a pressão do corte no estímulo americano e a volatilidade do período eleitoral. Se nada sair do programado, a Bolsa deve fechar nessa pontuação ou mais", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimento

  • 17h48  

    "Se ocorrer um corte no rating [nota soberana] do Brasil, isso já está precificado no mercado. Apesar do impacto negativo inicial do corte nos estímulos, o mercado vai acompanhar a melhora das economias dos EUA e da China, nossos dois principais parceiros comerciais. Se nós caímos quando eles caíram, temos que subir quando eles subirem. Não há aspecto de preocupação em relação a isso", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos

  • 17h41  

    "Se subirmos em 2014 o mesmo que vamos subir em 2013 [crescimento econômico], é certeza que nossa Bolsa terá ganho. Há um descolamento muito grande em relação a outros mercados, 2013 deixou muitos papéis baratos e eles devem sofrer ajuste no próximo ano", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos

  • 17h40  

    "O problema é o segundo semestre do ano que vem. Depois que o mercado tiver absorvido o corte do estímulo nos EUA, o Fed [banco central americano] deve começar a pensar em elevar o juro básico naquele país na segunda metade do ano, o que pode voltar a prejudicar nosso mercado", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos

  • 17h38  

    "Todo ano eleitoral, como em 2014, sempre há volatilidade na Bolsa. Digamos que o tapering [termo em inglês para o fim do programa de compra de títulos no mercado dos EUA] ocorra em janeiro, o que arrastaria a nossa Bolsa e as demais para baixo. Pouco depois, o mercado absorveria isso e passaria a subir, entendendo que o corte significa a melhora da economia dos EUA, o que também é positivo. É uma questão de três fatores: expectativa [tapering], choque [corte], fundamento [a economia melhorou]", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos

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