Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
O recente descontentamento nos mercados, causado pela expectativa de que o Fed (banco central dos EUA) começasse a reduzir seu programa de estímulo monetário, deixou clara a necessidade de governos de economias emergentes levarem a sério a urgência de reformas internas; agora, voltam a crescer as expectativas de que o Fed comece em breve a reduzir o estímulo; e as economias apelidadas de "os cinco caídos", identificadas por Morgan Stanley como vulneráveis devido a grandes deficit em conta corrente, estão outra vez em foco; Leia mais
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira (18) que 2013 foi o "ano da virada", mas evitou fazer previsões muito otimistas para 2014. Disse que seria "mais modesto" dessa vez; ele não se arriscou a estabelecer metas de crescimento. Há três anos os resultados ficam abaixo do prometido; questionado se seria possível o Brasil crescer 4%, como estava previsto na proposta de Orçamento para 2014, disse que "tem dúvidas"; Leia mais
O maior crescimento mundial esperado pelo governo no ano que vem, assim como o aumento das vendas de produtos brasileiros lá fora não deverão ser suficientes para reverter o quadro negativo nas transações do Brasil com o resto do mundo; segundo os cálculos do Banco Central, o chamado deficit de transações correntes, que fechou 2012 em US$ 54 bilhões, irá disparar para US$ 79 bilhões neste ano e deverá se manter em torno desse patamar (US$ 78 bilhões) em 2014; Leia mais
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 1,15%, a 18.131 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 teve variação positiva de 1,07%, para 9.443 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,29%, para 6.400 pontos
Em Londres, o índice Financial Times fechou em alta de 0,09%, a 6.492 pontos; em Frankfurt, o índice DAX subiu 1,06%, para 9.181 pontos; em Paris, o índice CAC-40 ganhou 1,00%, a 4.109 pontos
Bolsas europeias fecharam em alta nesta quarta-feira (18), mais do que recuperando as perdas da sessão anterior, com investidores se posicionando antes da conclusão da reunião de dois dias do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos; o índice FTSEurofirst 300 avançou 0,85%, para 1.258 pontos
O último encontro do Federal Reserve (banco central americano) em 2013 termina hoje, às 17h (horário de Brasília), e é acompanhado de perto pelo mercado; a expectativa gira em torno do futuro do programa de estímulo à economia dos EUA, que pode começar a ser cortado nesta semana, embora a maioria dos especialistas consultados pela Folha acredite que ficará para o começo de 2014; Leia mais
O Brasil está preparado para enfrentar um eventual cenário de redução dos investimentos dos Estados Unidos no mercado mundial; a afirmação foi dada pela presidente Dilma Rousseff na manhã desta quarta-feira (18); "Vai ter de fato esse momento de saída da política monetária expansionista dos EUA, mas o Brasil nunca esteve tão preparado. Nós vamos tranquilamente enfrentar esse momento de dificuldade; não há nada que o Brasil hoje não possa segurar", disse Dilma, em entrevista por telefone à Rádio Jornal, do Recife; Leia mais
A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira (18) que boa parte da desoneração da folha de pagamento, até então provisória, será "permanente"; Dilma também revelou a autorização para a construção de um terceiro aeroporto privado no Estado de São Paulo; em conversa com jornalistas na manhã desta quarta, a presidente disse ser contra indexação de preços, classificada por ela de algo "extremamente perigoso", ao comentar pedido da Petrobras sobre reajuste automático da gasolina. Aproveitou ainda para alfinetar a proposta tucana de reestatizar a empresa de petróleo, ao dizer que "isso não é sério"; Leia mais
O Brasil registrou em novembro deficit de US$ 5,145 bilhões em transações correntes com outros países, conta que já acumula saldo negativo de US$ 72,693 bilhões desde o início do ano; o valor registrado em novembro supera a previsão do Banco Central para o mês: rombo de US$ 4,4 bilhões. Para o ano, a expectativa é de uma conta negativa em US$ 79 bilhões; Leia mais