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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 12h53  

    "A perspectiva de piora no quadro econômico brasileiro em 2014 também sugere alerta para o câmbio. Em ano eleitoral, a tendência é de piora em nossas contas externas, o que prejudica ainda mais o cenário de inflação elevada e fraco crescimento. Por isso, há a perspectiva no mercado de que as agências de risco rebaixem a nota soberana do Brasil, afastando investimentos externos do país e pressionando a cotação do dólar", diz Ítalo Santos, especialista em câmbio da Icap do Brasil

  • 12h50  

    "O fortalecimento da economia americana, evidenciado pelo crescimento acima do esperado no 3º trimestre, é outro componente que influencia a alta do dólar hoje. O Fed já anunciou que vai começar a reduzir a injeção mensal de dólares nos EUA em janeiro, e a preocupação do mercado é que ele acelere esse passo, caso os indicadores econômicos mantenham esse ritmo de melhora", diz Ítalo Santos, especialista em câmbio da Icap Corretora

  • 12h47  

    "A alta do dólar não assunta e já era esperada. Estamos a poucos pregões de terminar o ano e por isso, a liquidez do mercado é reduzida, com menos negócios, o que abre espaço para uma oscilação maior da cotação da moeda. Além disso, o mercado já começa a brigar pela formação da ptax (taxa média do dólar que serve de referência para contratos), no dia 30", diz Ítalo Santos, especialista em câmbio da Icap Corretora

  • 12h44  

    Banco central do Japão manteve a política monetária e sua avaliação de que a economia está se recuperando moderadamente, encorajado por crescentes sinais de que os benefícios de seu forte estímulo econômico estão se espalhando por setores mais amplos da economia; com o BC japonês mantendo sua política de afrouxamento mesmo com o Fed (banco central americano) começando a reduzir seu estímulo, a diferença dos juros entre ambas as economias ajudará a manter o iene fraco contra o dólar, dizem analistas

  • 12h23  

    Saldo externo na Bolsa brasileira é negativo em R$ 435 milhões em dezembro; até o dia 18 deste mês, os estrangeiros compraram R$ 41,839 bilhões e venderam R$ 42,275 bilhões

  • 12h19  

    No exterior, os investidores digerem a notícia de que a economia dos Estados Unidos cresceu 4,1% no terceiro trimestre, segundo dados divulgados nesta sexta-feira; a última prévia que havia sido divulgada para o PIB do país no período tinha apontado avanço de 3,6%; esse foi o ritmo mais veloz desde o quarto trimestre de 2011 e superou as expectativas de economistas, que esperavam que a taxa fosse se manter em 3,6%; as Bolsas americanas abrem às 12h30, horário de Brasília; (foto: Timothy Clary/AFP)

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  • 12h11  

    No câmbio, o dólar tem alta de mais de 1% em relação ao real, influenciado pela maior instabilidade do mercado típica do período de final de ano e com os investidores ainda repercutindo os anúncios das autoridades monetárias dos EUA e do Brasil, nesta semana, sobre a diminuição da injeção de dólares no mercado a partir de janeiro; neste momento, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 1,53% em relação ao real, cotado em R$ 2,386 na venda; já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 1,61%, a R$ 2,388; Leia mais

  • 12h09  

    Na ponta positiva do Ibovespa, os papéis das siderúrgicas, assim como ontem, mostram alta nesta manhã; o movimento é estimulado por especulações sobre um aumento no preço do aço em 2014, segundo analistas; o principal destaque de alta no setor são as ações ordinárias (menos negociadas e com direito a voto) da Usiminas, que sobem 2,89%; Leia mais

  • 12h08  

    Embora o mercado tenha visto com bons olhos o fato de a Petrobras ter declarado ontem a comercialidade de três áreas do pré-sal, ainda preocupa o elevado nível de endividamento da companhia, segundo analistas, e o impacto negativo ao caixa da empresa do menor preço dos combustíveis em relação ao valor praticado no exterior; Leia mais

  • 12h07  

    Devolvendo parte do forte ganho de mais de 2% registrado ontem, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tem leve queda nesta sexta-feira (20); apesar do desempenho de hoje, o índice caminha para fechar a semana no azul, após quatro quedas semanais consecutivas; neste momento, o Ibovespa tem desvalorização de 0,34%, a 51.456 pontos; a baixa dos papéis mais negociados de Petrobras (-1,10%) e Vale (-0,74%) ajudava a sustentar a perda do índice; essas duas ações, juntas, representam cerca de 16% do Ibovespa; Leia mais

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