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Manifestações pelo país
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- Ainda na região da avenida João Pessoa, em Porto Alegre, a fachada de um shopping foi pichada e alvejada por pedras. Uma agência bancária e uma loja de departamentos tiveram as vidraças quebradas. Há uma espécie de jogo de gato e rato entre polícia e manifestantes que decidiram continuar para enfrentar as forças policiais. Bombas são lançadas a todo momento.
- Em Brasília, com o cenário no Itamaraty mais calmo, é possível verificar o grau de destruição: várias vidraças quebradas na fachada frontal e, no interior do prédio, uma parede pichada com a palavra "corrupção".
- Protestos causam bloqueios nas avenidas Paulista, 23 de Maio, na rua da Consolação e outras vias importantes de São Paulo. Já nas rodovias, atos também causam interdições e lentidão na Castello Branco (km 21), na Anhanguera (km 58), na Cônego Domênico Rangoni (km 270), na Anchieta (km 55), na Imigrantes (km 43) e na Raposo Tavares (km 17). Na Dutra, a concessionária responsável apontava ainda seis pontos de bloqueio. Eles estavam no km 162, em Jacareí; no km 174, em São José dos Campos; no km 110, em Taubaté; no km 99, em Pindamonhangaba; no km 53, em Lorena; e no km 38, em Cachoeira Paulista.
- Parte dos manifestantes compra cerveja no caminho e começa a dançar na descida do Eixão em direção à rodoviária central de Brasília
Manifestante no chão após ter sido atropelada em protesto em Ribeirão Preto (foto: Edson Silva/Folhapress)
- Em São Paulo, manifestantes chegam ao viaduto do Chá e seguem pela rua Dr. Falcão em direção à avenida 23 de Maio
- O Batalhão de Choque arremessa bombas de gás lacrimogêneo contra manifestantes que nesse momento descem a avenida Rio Branco, no Rio, em direção à Cinelândia. Manifestantes cantam o Hino Nacional enquanto correm das bombas
- O protesto começa a se dispersar em Florianópolis, onde não houve registro de incidentes graves. Manifestantes começam a desocupar, sem intervenção policial, as pontes que ligam as partes insular e continental da cidade.
Manifestantes no Rio (foto: Sergio Moraes/Reuters)
- Em Curitiba, a PM atualizou a estimativa de participantes para 3.500 pessoas. Não houve registro de conflitos nem vandalismo até agora.
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