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Supremo analisa recursos do mensalão

Os ministros do STF fizeram nesta quinta-feira (22) a análise dos recursos dos réus condenados pelo mensalão. Nesta fase, os juízes estão votando os chamados embargos de declaração, que servem para esclarecer contradições e obscuridades da decisão tomada pelo Supremo. Hoje foram julgados os embargos do empresário Marcos Valério, operador do esquema, e do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.

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  • 18h00  

    A jurisprudência são as decisões que o tribunal tomou no passado em outros casos semelhantes.

  • 17h59  

    Além disso, o relator disse que diversos outros crimes de Valério que foram considerados como um só poderiam ter sido separados se a jurisprudência da corte fosse levada à risca. Caso isso tivesse acontecido, a pena de Valério seria ainda maior.

  • 17h56  

    Barbosa, no entanto, diz que esses crimes foram cometidos em situações muito diferentes e devem ser analisados separadamente.

  • 17h55  

    A defesa do empresário havia pedido que alguns dos crimes pelo qual ele foi condenado deveriam ser considerados como um só. Com isso, os juízes precisariam estabelecer as penas usando a chamada continuidade delitiva --o que diminuiria o tempo de prisão de Valério.

  • 17h49  

    Para o relator, não houve problemas no cálculo da pena de Valério. Essa era outra das reclamações do réu.

  • 17h43  

    Valério argumenta que deveria ter a pena reduzida porque colaborou com as investigações, mas Barbosa afirma que o réu procurou muito mais criar obstáculos do que ajudar a esclarecer o caso.

  • 17h41  

    O relator até agora vem recusando os apelos da defesa de Marcos Valério.

  • 17h24  

    Nos embargos, seus advogados pediram que o tribunal considere documentos apresentados pela defesa que foram ignorados pelo STF e que o acórdão seja republicado com a íntegra das intervenções dos ministros Luiz Fux e Celso de Mello.

  • 17h22  

    Valério recebeu a maior pena do julgamento: 40 anos, 4 meses e 6 dias. Ele foi condenado por cinco crimes porque era dono de agências de publicidade que tinham contratos com o governo federal e usou a estrutura de suas empresas para distribuir o dinheiro do esquema.

  • 17h20  

    Joaquim Barbosa começa a analisar os recursos apresentados pelos advogados do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.

 

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