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Manifestações no Rio e em São Paulo
Rio e São Paulo têm manifestações convocadas para esta quinta-feira. Em São Paulo, o ato é contra governador Geraldo Alckmin (PSDB) e contra o desaparecimento de Amarildo de Souza Dias. O grupo pretende se reunir no viaduto do Chá, na região central da cidade. Já no Rio, manifestantes protestam próximo à residência do governador do Rio, Sérgio Cabral, e têm a expectativa da chegada de um grupo da favela da Rocinha.
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18h21
São Paulo: Policiais militares acompanham o ato no centro de São Paulo ao lado dos manifestantes. "Orientei para que eles (manifestantes) não rechacem a atuação da PM. Na semana passada, não havia previsão de depredação e houve. Hoje, entendemos que temos que ficar mais próximos", disse o major Genivaldo Antonio, que comanda a ação no centro.
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18h12
Rio: Cartaz contra Dilma, Sérgio Cabral e Eduardo Paes.
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18h10
São Paulo: Não se se vamos ter isso [vandalismo] hoje. Eu sou apenas um anarquista que está aqui se manifestando. Mas se precisar responder à repressão, estamos aqui pra isso", completa o jovem.
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18h09
Rio: Simpáticos à causa trazem cobertores e cartolinas para a confecção de cartazes para a ocupação.
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18h08
São Paulo: "A questão do vandalismo é muito moralista na nossa opinião. O vandalismo é necessário. Não agimos contra o patrimônio público, como a mídia coloca, nosso alvo são os acumuladores de capital", afirma jovem manifestante. Cobrindo o rosto, ele preferiu não se identificar.
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18h05
São Paulo: Grupos que integram a manifestação, como o Sintusp (Sindicato dos Trabalhadores da USP), além de cobrarem uma resposta sobre o sumiço de Amarildo, defendem a desmilitarização da PM. "Chega de alegria, a PM mata pobre todo dia", dizem os gritos de ordem.
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18h03
São Paulo: O mesmo grupo que convocou a manifestação de hoje realizou um outro ato na última terça-feira (30), saindo do largo da Batata, em Pinheiro (zona oeste). O protesto começou de forma pacífica, mas deu lugar a atos de vandalismo quando passava pela avenida Rebouças, em direção a avenida Paulista. Agências bancárias e uma loja de carros foram depredadas na ocasião. Ao todo, 20 pessoas foram detidas, sendo que 15 foram liberadas após averiguação.
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17h59
(Foto:Alice Vergueiro/Futura Press/Folhapress)
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17h57
São Paulo: Segundo o major Genival Antonio, da Polícia Militar, houve uma conversa com os primeiros manifestantes para que não cometam atos de depredação, pois a polícia não pode permitir e irá intervir. Houve apelo para que os líderes tentem evitar a infiltração de vândalos e não tentem defender quem for detido.
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17h55
São Paulo: Funcionários amarraram com cabos de ferro as grades que isolam a entrada da sede da Prefeitura de São Paulo. Desde as 16h, há guardas municipais a pé, em carros e à cavalo no entorno. Policiais militares à paisana também circulam pela área.
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