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Acompanhe em tempo real o julgamento do goleiro Bruno Fernandes de Souza e de sua ex-mulher, Dayanne Souza, acusados do desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-amante do jogador.
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Data/Hora | Comentários ( 1026 ) |
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05/03/2013 21h57 |
Henry Castro pergunta se Dayanne se recorda de um número telefônico citado no plenário. Ela diz que o número já foi dela. |
05/03/2013 21h56 |
Dayanne retorna ao plenário e todos voltam aos seus postos. |
05/03/2013 21h52 |
Acompanhe a cobertura completa do julgamento |
05/03/2013 21h51 |
O depoimento de Eliza Souza já dura mais de três horas. A juíza Marixa Rodrigues fez perguntas a ré. Em seguida foi a vez do promotor Henry Castro, que deverá continuar a interrogá-la. |
05/03/2013 21h49 |
Dayanne pediu a juíza para ir ao banheiro e a juíza Marixa autorizou. |
05/03/2013 21h48 |
O promotor expoe no plenário que da mesma maneira que Macarrão falou para Dayanne conversar com o então policial Zezé, ele também orientou-a a não falar com qualquer policial sobre a criança. Após apresentar a contradição, Henry Castro questionou Dayanne perguntando se ela entendeu a contradição dos fatos. A ré então disse não saber o porquê Macarrão a colocou em contato com Zezé e afirmou que não falou sobre Bruninho com o polciial. |
05/03/2013 21h39 |
Dayanne disse que depois de muita insistência da delegada Alessandra Wilke, confirmou que sabia da cirança e que apenas Wemerson (Coxinha) sabia onde a criança estava. O promotor questionou se a ré não sabia realmente do paradeiro de Bruninho. Ela negou. |
05/03/2013 21h35 |
Dayanne confirmou que esteve no sítio no dia 25 de junho. |
05/03/2013 21h34 |
Em outro momento, Bruno teria justificado a orientação que deu a ela para não falar sobre o assunto no telefone. O motivo apresentado pelo goleiro foi que seu telefone poderia estar grampeado. |
05/03/2013 21h33 |
Dayanne disse que conversou com Bruno apenas no dia em que foi liberada após prestar depoimento. Ela conta que na conversa que teve com Bruno, na noite do dia 26, ele falou para ela ficar tranquila, que não iria acontecer nada, que não era para falar ao telefone, que o advogado iria ir para Minas Gerais para auxiliá-la. |
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