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Acompanhe em tempo real o julgamento do goleiro Bruno Fernandes de Souza e de sua ex-mulher, Dayanne Souza, acusados do desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-amante do jogador.
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Data/Hora | Comentários ( 1026 ) |
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07/03/2013 17h43 |
A defesa está citando os quesitos que pretende apresentar ao conselho de setença. Caberá a juíza, junto com a acusação e defesa, definir quais os quesitos que o conselho de sentança responderá ao final dos debates. |
07/03/2013 17h40 |
Lúcio Adolfo disse que Macarrão apenas pressentiu o que Bruno iria dizer, mas não afirmou que o goleiro de fato pediu. |
07/03/2013 17h39 |
A defesa relembra aos jurados que ele não vão julgar “nada de narcotráfico”, mas os fatos do caso Eliza Samudio. |
07/03/2013 17h38 |
“Ele (promotor) não tem compromisso nenhum com Contagem, pela comarca”, afirma Lúcio Adolfo aos jurados. |
07/03/2013 17h37 |
“A prova é absolutamente insuficiência, dúbia”, disse. Ele ainda afirma que as provas advêm da habilidade "artística" do promotor. |
07/03/2013 17h35 |
"Ele está querendo tudo sem dar nada", disse o advogado de Bruno em referência ao promotor. Lúcio Adolfo criticou o fato de Henry Castro pedir a absolvição de Dayanne e ao mesmo tempo acusar Bruno dos crimes que envolvem o caso Eliza. |
07/03/2013 17h33 |
“O declarante (Macarrão) afirma que estava pressentindo o que Bruno iria pedir”, de acordo com a leitura do depoimento de Macarrão. O trecho se refere a fala de macarrão durante seu julgamento. Ele afirmou que Bruno mandou-o levar Eliza para a morte. Lúcio Adolfo ressaltou a palavra “pressentir” e se questionou se é possível pressentir um pedido. |
07/03/2013 17h30 |
Lúcio Adolfo sugere aos jurados que não julguem o caso, uma vez que as investigações não terminarem. Ele também sugere a absolvição, novamente se referindo as novas investigações envolvendo dois ex-policiais, Zezé e Gilson, no envolvimento no caso. |
07/03/2013 17h29 |
De acordo com defesa, na ocasião em que Macarrão disse a Bruno “depois dessa noite você não pode me dizer que sou bundão”, a afirmação seria uma ameaça do então assessor do goleiro ao chefe. |
07/03/2013 17h25 |
“A Justiça é cega. Está é a venda da Justiça”, diz Adolfo ao entregar uma venda preta a cada jurado. “Só espero que os senhores não sejam”. |
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