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Acompanhe em tempo real o julgamento do goleiro Bruno Fernandes de Souza e de sua ex-mulher, Dayanne Souza, acusados do desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-amante do jogador.

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Data/Hora Comentários ( 1026 )
07/03/2013
18h15
Lúcio Adolfo pede para que jurados se questione onde está a prova da culpa do Bruno e volta a repetir as declarações de Macarrão. O ex-assessor do goleiro afirmou em seu julgamento --em novembro-- que pressentiu o que Bruno iria pedir.
07/03/2013
18h12
“Nós não sabemos nem como julgar isso”, e afirma que a denúncia do promotor é baseada no depoimento de Jorge, que foi acusado pelo próprio Henry Castro de mentiroso “em praça pública”.
07/03/2013
18h11
“Será que podemos julgar um fato que o promotor nem sabe quem é?”, diz advogado de Bruno.
07/03/2013
18h03
O argumento do defensor tentar novamente eliminar uma das qualificadoras da acusação do crime de homicídio que corre contra Bruno: meio cruel.
07/03/2013
18h01
De acordo com o advogado, não é possível confirma que Eliza foi morta por asfixia já que o laudo da perícia foi feito baseado apenas no depoimento de Jorge Luiz e não a autópsia de um corpo. Só com ele, segundo Lúcio Adolfo, seria possível comprovar o meio como ela foi morta.
07/03/2013
17h58
Lúcio Adolfo questiona o laudo da perícia que foi feito baseado no depoimento de Jorge Luiz Rosa, primo do goleiro. O jovem contara como presenciou o assassinato de Eliza à delegada Ana Maria. Em seu depoimento, ele fala que Bola esganou Eliza até asfixiá-la e que Macarrão chutou as penas da vítima.
07/03/2013
17h54
O advogado tenta convencer que, caso os jurados considerem Bruno culpado, não se tratou de motivo torpe, uma vez que já havia um acordo firmado entre o jogador e Elzia de fazerem um exame de DNA para verificar a paternidade de Bruninho.
07/03/2013
17h51
Lúcio Adolfo volta a sugerir que o julgamento está ocorrendo ao mesmo tempo que uma investigação do casso corre. Ele tenta convencer os jurados que Bruno não pode ser julgado nessa situação.
07/03/2013
17h50
Bruno é acusado pelo Ministério Público por homicídio triplamente qualificado de Eliza. Os elementos que podem agravar o crime são: motivo torpe, sem chance de defesa da vítima e meio cruel. Os jurados têm que decidir se há atenuantes ou agravantes, caso considerem o goleiro culpado.
07/03/2013
17h46
O advogado de Bruno detalhou como funciona as questões que serão apresentadas na sala secreta, onde os jurados responderão os quesitos. Ele agora explica aos jurados o que são as qualificadoras do crime que seu cliente é acusado.

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