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José Henrique Mariante comenta a cerimônia de abertura da Rio-2016, no Maracanã
Momento de alerta ambiental. Combustível fóssil esquenta o planeta. Vão falar da Petrobras?
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Sandro Macedo comenta a transmissão da TV Globo da abertura da Rio-2016
Enquanto Jorge Ben Jor cantava, Maria Sharapova postava uma imagem treinado (um momento de luto olímpico).
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José Henrique Mariante comenta a cerimônia de abertura da Rio-2016, no Maracanã
Ben Jor. Rio usando todo seu arsenal. Estádio começa a dançar por inteiro. Sério.
Fabrizio Bensch/Reuters Dançarinos fazem festa na abertura dos Jogos - 5/8Abertura
José Henrique Mariante comenta a cerimônia de abertura da Rio-2016, no Maracanã
Na favela que cresceu em um dos cantos do estádio um grande punho fechado sobressai. Empoderamento dos negros. Alguém lembrou do pódio pantera negra de 1968?
Jewel Samad/AFP Mão cerrada na abertura dos Jogos - 5/8Manifestações
Manifestantes são levados pela polícia em São Paulo
Em São Paulo, parte dos manifestantes que protestava contra a Olimpíada é levada em um ônibus da polícia. Outra parte continua detida pelos policiais na rua Augusta. O trânsito no local continua bloqueado.
Mais cedo, policiais usaram bombas de efeito moral contra os manifestantes.
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Elza Soares, Zeca Pagodinho e Marcelo D2 cantam no Maracanã
Elza Soares também canta, ao apresentar o "Canto de Ossanha", música de Vinícius de Moraes.
Após carrinhos de rolimã tomarem conta do palco, Zeca Pagodinho e Marcelo D2 entram em cena.
O primeiro começa a entoar "Deixa a Vida me Levar", enquanto D2 "mixa" com uma de suas músicas.
Issei Kato/Reuters Cantores na cerimônia de abertura - 5/8Abertura
Sandro Macedo comenta a transmissão da TV Globo da abertura da Rio-2016
Daniel Jobim vira Danilo Jobim com Galvão: 1 a 0.
Glória Maria poderia se inspirar na xará, Gloria PIres, no Oscar. Em vez de falar o óbvio a cada instante poderia dizer: "não sei opinar!"
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José Henrique Mariante comenta a cerimônia de abertura da Rio-2016, no Maracanã
Índios? Bem, sim, mas profissionais. De Parintins.
E, logo depois dos índios, a turma que transformou o Brasil no que ele é hoje, para o bem ou para o mal. A história do Brasil colonial em produção low-tech, segundo a descrição dos criadores do espetáculo.
Perdoem o trocadilho, mas a coisa dá um salto de metrópole a metrópoles. 300 anos em segundos, fica mais fácil de entender a construção do país. Construção? Chico Buarque.
Outro salto fantástico na história. Agora para trás, 14 Bis decola do Maracanã para mostrar o Rio do alto, do avião.
Eduardo Knapp/Folhapress Abertura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro - 5/8Abertura
Gisele Bündchen entra no estádio do Maracanã
Ao som de "Garota de Ipanema", na voz de Tom Jobim, Gisele Bündchen desfila no centro do estádio do Maracanã.
Ela desfila com um vestido lilás metalizado, enquanto diversas linhas a acompanham logo atrás. A modelo segue na direção dos prédios construídos anteriormente, onde a música está sendo interpretada.
Público acompanha Garota de Ipanema com palmas e cantando junto.
Em seguida, Ludmila embala o Maracanã ao som de "Rap da Felicidade" e com dançarinos fazendo o passinho do Funk, eternizado no Rio de Janeiro.
Kai Pfaffenbach/Reuters Gisele Bündchen entra no estádio do Maracanã - 5/8Abertura
Avião de Santos Dumont, 14 Bis levanta voo em pleno Maracanã
Para simbolizar a urbanização rápida do Brasil, dançarinos pulam no palco do Maracanã em um efeito visual que simula como se estivessem andando do topo de um prédio para o outro.
Os artistas, então, começam a escalar estruturas físicas colocadas nos palco para retratar os prédios. Vestindo uma roupa de tom vermelho, dançam de maneira sincronizada.
Os figurantes pegam blocos brancos para construir, tijolo por tijolo um muro, que se transforma no 14 Bis, avião de Santos Dumont. Com a plateia iluminando com as luzes dos celulares, o avião levanta voo em pleno Maracanã.
O avião então faz um passeio pelo Rio de Janeiro e mostra as belezas da cidade.
Issei Kato/Reuters Avião 14 Bis, de Santos Dumont, sobrevoa o Maracanã -
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