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O dólar segue em alta e agora é cotado a R$ 3,37.
O dólar comercial sobe 0,92%, para R$ 3,373. O dólar à vista avança 1,18%, para R$ 3,366
A Bolsa agora recua 0,78%, para 84.544 pontos
Índices europeus recuam com temores sobre guerra comercial
Os mercados acionários europeus recuaram nesta sexta-feira acompanhando os mercados globais, uma vez que a piora do conflito comercial entre os Estados Unidos e a China continua a preocupar os investidores.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,4%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,35%. Na semana, o STOXX subiu 1%.
Na quinta-feira, Trump instruiu autoridades comerciais dos EUA a avaliarem outros US$ 100 bilhões em tarifas sobre as importações chinesas, aumentando o confronto entre as duas maiores economias do mundo.
Comentários do principal assessor econômico de Trump, Larry Kudlow, nesta sexta-feira, que disse que as negociações sobre as diferenças comerciais começarão em breve, fracassaram em acalmar Wall Street, que registrava grandes perdas.
O setor automotivo, que é exposto ao comércio, teve o maior recuo, com queda de 1,7%.
A cautela, entretanto, impulsionou ações defensivas como serviços públicos ou telecomunicações, que ficaram entre os poucos setores que terminaram o dia em território positivo.
A Telecom Italia registrou o melhor desempenho, com um aumento de 6,9%, após o credor estatal italiano CDP ter dito que compraria uma participação de até 5% na empresa.
As ações do grupo de telecomunicações Altice também subiram 3,4% e outras empresas do setor também avançaram, como a BT, que teve alta de 1%.
A concessionária francesa Suez ganhou 1,6%, depois de uma nota altista de um corretor.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,22%. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,52%.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,35%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve desvalorização de 0,17%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,60%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 1,25%
Bolsa brasileira recua 0,91%, para 84.427 pontos
Ibovespa agora recua 0,88%, para 84.452 pontos
Os mercados acionários dos Estados Unidos caem nesta sexta-feira com temores sobre guerra comercial com a China, embora tenham perdido um pouco da força após Larry Kudlow, assessor econômico do presidente Donald Trump, dizer que as negociações entre os países sobre as diferenças comerciais começariam em breve.
O índice Dow Jones perde 1,52%, enquanto o S&P 500 tem queda de 1,08%. O índice de tecnologia Nasdaq recua 1%.
Wall Street caiu fortemente na abertura dessa sessão diante do temor de escalada da guerra comercial entre os dois países depois que Trump ameaçou impor US$ 100 bilhões em tarifas adicionais sobre produtos chineses e Pequim advertiu que iria revidar "a qualquer custo" com novas medidas comerciais
Aumento da tensão entre EUA e China pressiona Bolsa e dólar no Brasil
Novo episódio da guerra comercial entre Estados Unidos e China provoca piora dos mercados acionários nesta sexta-feira. A Bolsa brasileira reage a esse mau humor e cai 1,46%, para 83.964 pontos.
O dólar comercial sobe 1,10%, para R$ 3,379. O dólar à vista tem alta de 1,50%, para R$ 3,377.
Nos EUA, os principais índices recuam nesta sessão. O Dow Jones perde 1,28%. O S&P 500 se desvaloriza 0,80%, e a Nasdaq cai 0,98%
Nesta sexta-feira, a China disse estar totalmente preparada para responder com um "contra-ataque feroz" de novas medidas comerciais caso os Estados Unidos sigam com a ameaça do presidente Donald Trump de impor tarifas sobre outros US$ 100 bilhões em produtos chineses.
Diante da "retaliação injusta" da China contra as ações comerciais anteriores dos EUA, Trump elevou as apostas na quinta-feira ao ordenar que autoridades americanas avaliassem tarifas extras, aumentando o confronto com consequências potencialmente prejudiciais para as duas maiores economias do mundo.
O porta-voz do Ministério do Comércio da China, Gao Feng, considerou a ação dos EUA como "extremamente equivocada" e injustificada, acrescentando que a disputa foi uma batalha entre o unilateralismo e o multilateralismo. Ele também disse que nenhuma negociação é provável nas atuais circunstâncias.
"O resultado desse comportamento é esmagar o próprio pé com uma pedra", disse Gao em entrevista coletiva em Pequim. "Se os Estados Unidos anunciarem uma lista de tarifas US$ 100 bilhões adicionais, a China já se preparou, e não hesitará em fazer imediatamente um feroz contra-ataque".
Gao falou pouco depois que Trump defendeu suas propostas de tarifas em uma rádio norte-americana, dizendo que a medida pode causar "um pouco de sofrimento", mas que os Estados Unidos ficarão melhores a longo prazo.
(Com Reuters)
Bolsa piora queda e agora se desvaloriza 1,03%, para 84.325 pontos, após indicação de que Lula não vai se entregar em Curitiba nesta sexta. Exterior ruim também pressiona o Ibovespa nesta sessão.
O dólar comercial sobe 0,83%, para R$ 3,370. O dólar à vista avança 1,26%, para R$ 3,369
O dólar comercial sobe agora 0,65%, para R$ 3,364. O dólar à vista tem alta de 1,07%, para R$ 3,363
Os preços do petróleo operam sem sentido nesta sexta-feira, depois de o presidente americano, Donald Trump, ameaçar aplicar novas tarifas contra a China, reacendendo temores de uma guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo.
O petróleo Brent avança 0,19%, a US$ 68,46. O petróleo dos Estados Unidos recua 0,08%, para US$ 63,49
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Atualizado em 25/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -0,05% | 129.055 | (15h05) |
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