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A turbulência provocou a queda dos principais índices americanos e europeus. Nos EUA, o Dow Jones caiu 0,90%, o S&P 500 teve baixa de 0,55%, e a Nasdaq se desvalorizou 0,36%.
Na Europa, a Bolsa de Londres caiu 0,13%. Paris perdeu 0,56%, Frankfurt teve queda de 0,83% e Milão recuou 0,69%. Madri se desvalorizou 0,28%, e Lisboa recuou 0,99%.
Ainda do exterior, dados fracos de inflação nos Estados Unidos contribuíram para a queda do dólar. Os preços ao consumidor no país caíram em março pela primeira vez em dez meses, pressionados por um declínio no custo da gasolina, mas o núcleo da inflação continuou firme em meio ao aumento dos preços de saúde e aluguel.
Excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, o índice teve alta de 0,2%. O núcleo dos preços ao consumidor subiu 2,1% na base anual em março, o maior avanço desde fevereiro de 2017, após alta de 1,8% em fevereiro
O mercado financeiro brasileiro foi pouco afetado pela ameaça do presidente americano, Donald Trump, de realizar uma ação militar à Síria em resposta a um suposto ataque com gás.
"A Rússia promete derrubar todo e qualquer míssil disparado contra a Síria. Prepare-se, Rússia, porque estão a caminho, lindos e novos e 'inteligentes'!", escreveu Trump no Twitter.
Na terça-feira, a Rússia alertou que qualquer míssil dos EUA disparado contra a Síria devido ao ataque fatal contra rebeldes será abatido.
"Embora seja iminente o lançamento dos mísseis, não temos novidades nesse aspecto. O mercado correu o risco de se expor antes do lançamento dos mísseis", diz Cleber Alessie, da corretora HCommcor
A Bolsa brasileira subiu nesta quarta-feira (11), passando ao largo das tensões internacionais provocadas pela ameaça do americano Donald Trump de lançar mísseis na Síria, em desafio à Rússia. Já o dólar caiu após sinalização do Banco Central de que tem armas para conter a volatilidade no mercado cambial.
O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, subiu 0,87%, para 85.244 pontos.
O dólar comercial recuou 0,76%, para R$ 3,387. O dólar à vista fechou com baixa de 1,09%, para R$ 3,388
O dólar comercial teve queda de 0,76%, para R$ 3,387. O dólar à vista recuou 1,09%, para R$ 3,388
A Bolsa brasileira subiu 0,8%, para 85.187 pontos, de acordo com dados preliminares
O dólar comercial tem queda de 0,87%, para R$ 3,383. O dólar à vista cai 1,09%, para R$ 3,388
A Bolsa brasileira sobe 0,79%, para 85.180 pontos
Índices acionários europeus recuam por tensões sobre Síria
Os mercados acionários europeus caíram nesta quarta-feira com a escalada das tensões na Síria ampliando as preocupações no mercado, embora resultados sólidos da Tesco e a força nas ações de telecomunicações tenham ajudado a limitar as perdas.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,6%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,59%.
As perdas seguiram-se aos ganhos de terça-feira, quando o mercado foi impulsionado por um discurso do presidente chinês, Xi Jinping, que acalmou as preocupações sobre uma possível guerra comercial com os Estados Unidos.
As tensões sírias se intensificaram nesta quarta-feira depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, advertiu a Rússia sobre uma ação militar iminente na Síria devido a um suposto ataque com gás venenoso, declarando que mísseis "estão a caminho".
"O sentimento do mercado azedou de novo...uma vez que os investidores estão ficando cada vez mais preocupados com a possibilidade de uma resposta militar pelos Estados Unidos ao suposto ataque com armas químicas em Douma (Síria) no fim de semana passado", disse o UniCredit em nota.
Apesar das crescentes preocupações geopolíticas, os investidores encontraram conforto em alguns bons resultados e atividades de fusões e aquisições.
A Tesco teve um dos melhores desempenhos do STOXX, subindo mais de 7%, depois que o supermercado britânico superou a previsão com um aumento de 28% no lucro anual, impulsionado por um forte final de ano em seu mercado doméstico, reforçando a recuperação sob o comando do presidente-executivo Dave Lewis.
A Deutsche Telekom avançou 2,2% depois de notícias de que a Sprint retomou negociações para se fundir com a T-Mobile.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,13%. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,83%.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,56%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve desvalorização de 0,69%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,28%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 0,19%
A Bolsa brasileira sobe 0,94%, para 85.308 pontos
O dólar comercial recua 0,43%, para R$ 3,398. O dólar à vista se desvaloriza 0,83%, para R$ 3,397
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Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
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