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Os mercados acionários dos Estados Unidos avançam nesta quinta-feira, com a reforma tributária americanas a impulsionar os lucros das empresas e com o alívio do nervosismo sobre um eventual conflito militar dos EUA com a Rússia na Síria.
O índice Dow Jones tem alta de 1,52%. O S&P 500 avança 1,06%, e o índice da Bolsa Nasdaq se valoriza 1,24%
12/04 - Boa tarde! A Bolsa brasileira sobe 0,15%, para 85.369 pontos
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Boa noite! Até amanhã!
Os papéis da mineradora Vale perderam 0,45%, para R$ 44,64, apesar da alta do minério no exterior.
No setor financeiro, os bancos subiram. O Itaú Unibanco avançou 1,65%. As ações preferenciais do Bradesco tiveram alta de 2,34%, e as ordinárias ganharam 2,47%. O Banco do Brasil se valorizou 0,83%, e as units -conjunto de ações- do Santander Brasil avançou 1,96%
As ações da Petrobras subiram em linha com a alta do petróleo em meio ao aumento das tensões entre Estados Unidos e Rússia envolvendo a Síria.
Os papéis mais negociados da estatal avançaram 1,87%, para R$ 21,80. As ações com direito a voto se valorizaram 2,31%, a R$ 24,35
A Cosan subiu 3,98%, e a Embraer se valorizou 3,97%, após o ministro interino da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, avaliar que o acordo entre a empresa e a Boeing está perto de sair.
A Marfrig liderou as baixas, após disparar por dois pregões seguidos. As ações caíram 5,75%. A MRV recuou 4,24% e a Suzano perdeu 2,91%
Dos 64 papéis do Ibovespa, 37 subiram, 26 caíram e um fechou estável.
A maior alta do Ibovespa foi registrada pelas ações da BRF, que subiram 5,28%. Os papéis reagiram à expectativa com a mudança na liderança do conselho de administração da companhia, em assembleia prevista para 26 de abril
O CDS (credit default swap, espécie de termômetro de risco-país) teve queda de 1,26%, para 166,4 pontos.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados caíram. O DI para julho deste ano caiu de 6,297% para 6,285%. O DI para janeiro de 2019 recuou de 6,275% para 6,260%
​Aqui, declarações do presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, contribuíram para a queda do dólar. Ele afirmou que o Brasil tem colchões para enfrentar a recente volatilidade nos mercados financeiros, como elevadas reservas internacionais e estoque mais baixo de swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares.
"Embora apenas palavras, fizeram preço, mesmo que ele não tenha dito que vai usar as reservas", afirma Alessie.
O Banco Central vendeu lote de 3.400 contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). O BC rolou US$ 510 milhões do total de US$ 2,565 bilhões que vencem em maio.
Os investidores analisaram também a ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano), em março, quando a taxa de juros dos Estados Unidos subiu para a faixa de 1,5% a 1,75% ao ano. Segundo o documento, os membros do Fed demonstraram preocupações com o impacto das políticas comerciais e fiscais do governo Trump.
O dólar se desvalorizou ante 22 das 31 principais moedas do mundo
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Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |