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O Banco Central vendeu o lote de 3.400 contratos de swaps cambiais tradicionais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). O BC já rolou US$ 1,87 bilhão dos US$ 2,565 bilhões que vencem em maio.
O CDS (credit default swap, espécie de termômetro de risco-país) teve alta de 0,31%, para 169,9 pontos.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados tiveram sinais mistos. O DI para julho deste ano caiu de 6,252% para 6,245%, e o DI para janeiro de 2019 fechou estável em 6,215%
Os títulos de dívida dos EUA são considerados aplicações seguras pelos investidores. O aumento dos rendimentos tende a atrair para esses papéis dinheiro hoje aplicado em Bolsa e em emergentes, como o Brasil. Esse fluxo provoca a valorização do dólar, pela saída dos recursos desses mercados em direção aos títulos de dívida americanos.
Os investidores esperam que o Federal Reserve (Fed, banco central americano) faça três aumentos de juros neste ano, mas há analistas que já veem quatro altas, o que contribui para a valorização do dólar.
"Os investidores mostraram preocupação com os juros lá fora, o que provocou esse movimento de alta no dólar aqui", afirma Marco Tulli, gestor da mesa de operações da corretora Coinvalores
A alta da moeda americana ocorreu em linha com outras divisas globais. O dólar ganhou força ante 29 das 31 principais moedas do mundo.
A valorização se deu em meio a um aumento dos rendimentos dos títulos de dívida americanos. Os papéis com vencimento em dez anos encostaram em 3% ao ano, maior patamar desde 2014.
A preocupação dos investidores é de que uma potencial pressão do recente aumento dos preços de commodities, como petróleo, sobre a inflação americana possa levar a um ritmo mais forte de altas de juros pelo banco central dos Estados Unidos
O dólar acompanhou o exterior e fechou em alta nesta segunda-feira (23), cotado a R$ 3,45, pressionado pelo aumento dos rendimentos de títulos de dívida dos Estados Unidos. A Bolsa brasileira teve leve alta em dia de forte noticiário corporativo.
O dólar comercial subiu 1,17%, para R$ 3,453, no maior nível desde dezembro de 2016. O dólar à vista, que fecha mais cedo, se valorizou 0,99%, para R$ 3,442.
A Bolsa brasileira teve valorização de 0,06%, para 85.602 pontos.
A Bolsa brasileira subiu 0,06%, para 85.602 pontos, de acordo com dados preliminares
Dólar comercial subiu 1,17%, para R$ 3,453, maior nível desde dezembro de 2016. O dólar à vista, que fecha mais cedo, avançou 0,99%, para R$ 3,442
A Bolsa brasileira recua 0,42%, para 85.188 pontos
O dólar comercial se valoriza 0,96%, para R$ 3,446. O dólar à vista avança 0,99%, para R$ 3,442
A Bolsa brasileira se desvaloriza 0,40%, para 85.211 pontos
Índices acionários europeus avançam com apoio do setor financeiro
Os mercados acionários europeus subiram nesta segunda-feira, com o aumento dos rendimentos dos títulos de dívida dos Estados Unidos ajudando a elevar as ações dos bancos para máximas de quase cinco semanas e mais do que compensando resultados decepcionantes do UBS e as perdas entre os setores indicadores dos movimentos dos títulos.
O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,35%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,35%.
As ações do banco suíço UBS subiram 0,35%, revertendo perdas iniciais, à medida que os ganhos financeiros aumentaram e Wall Street subia.
O setor financeiro, que se beneficiou do aumento dos rendimentos crescentes dos títulos de dívidas, foi amplamente positivo com o índice bancário subindo 0,75%. Os bancos italianos ganharam 1% e atingiram seu nível mais alto em mais de dois anos depois da notícia de que o Banco Central Europeu estava considerando arquivar regras planejadas que teriam forçado o banco a separar mais dinheiro de suas ações de empréstimos não pagos.
Os papéis do setor de consumo, que os investidores vêem como um indicador para o desempenho dos títulos por seu rendimento estável e fluxo de receita, foram os que mais pesaram sobre o STOXX depois que os rendimentos dos Treasuries dos EUA atingiram o nível mais alto desde janeiro de 2014.
A Nestlé, a AB InBev e a Unilever estavam entre as mais afetadas.
Em Londres, o índice FTSE-100 avançou 0,42%. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,25%.
Em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,48%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve valorização de 0,64%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,38%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se valorizou 0,30%
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Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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