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O dólar comercial se valoriza 0,92%, para R$ 3,502. O dólar à vista sobe 1,03%, para R$ 3,508
Índices europeus caem pressionados por alta dos rendimentos de títulos americanos
As preocupações com o aumento dos rendimentos dos títulos e a queda nos preços dos metais superaram os resultados bem recebidos da Kering e do Credit Suisse nesta quarta-feira, levando os mercados acionários europeus à mínima de uma semana.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,75%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,77%, no menor nível em uma semana
Preocupações com rendimentos mais elevados de títulos continuaram depois que o rendimento do Treasury de 10 anos dos Estados Unidos rompeu o nível psicologicamente significativo de 3% na terça-feira, tornando as ações relativamente menos atrativas.
O setor de recursos básicos, que tem sido um suporte importante para as ações, também entrou em colapso quando os preços do alumínio caíram pelo quinto dia consecutivo. A Glencore, a Rio Tinto e a Anglo American recuaram entre 1,4% e 4%.
Declarações de grandes empresas norte-americanas, como a Caterpillar, sugerindo que a progressão dos lucros atingiu o pico deixaram os investidores mais cautelosos.
Os resultados da Caterpillar impulsionaram o setor industrial europeu, depois que a companhia disse que as tarifas sobre o aço dificultariam a repasse de custos mais altos de matéria-prima.
Mesmo alguns resultados positivos não conseguiram elevar o otimismo do mercado. A Kering avançou 4,7% após a empresa de bens de luxo ter apresentado fortes resultados no primeiro trimestre graças à grande demanda por suas roupas e bolsas Gucci. A empresa ajudou a impulsionar o setor de varejo para uma alta de 1,3%, o melhor ganho setorial.
O Credit Suisse se destacou entre os bancos, com suas ações subindo 4,2% depois de superar as expectativas de lucro do primeiro trimestre, uma vez que a renovação do banco deu frutos.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,62%. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,02%.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,57%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve desvalorização de 0,97%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,26%. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 0,85%
Os mercados acionários dos Estados Unidos oscilam nesta quarta-feira, pressionados pelo setor de tecnologia e com investidores preocupados com o aumento nos rendimentos dos títulos de dívida americana, custos corporativos e crescentes tensões comerciais com a China.
O índice Dow Jones tem alta de 0,07%, enquanto o S&P 500 perde 0,15%. O índice de tecnologia Nasdaq opera estável
Os rendimentos de títulos de dívida americana com vencimento em dez anos estão em 3,02%, em novo dia de alta, o que pressiona a cotação da moeda americana no mundo.
O dólar ganha força 29 das 31 principais moedas do mundo nesta quarta
O dólar comercial agora sobe 0,89%, para R$ 3,502. O dólar à vista se valoriza 1,03%, para R$ 3,508
A Bolsa brasileira se desvaloriza 0,79%, para 84.790 pontos
O dólar comercial agora sobe 1,18%, cotado a R$ 3,51. O dólar à vista sobe 1,07%, para R$ 3,509.
É a primeira vez em quase dois anos que o dólar volta a operar no patamar de R$ 3,50, influenciado pelo cenário externo em meio a leituras de que o aperto monetário nos Estados Unidos pode ser mais firme do que o inicialmente previsto e afetar o fluxo de capital global.
A divisa americana já havia subido ante o real nos quatro pregões anteriores, acumulando ganhos de 2,64%.
25/04 - Bom dia! Depois de fechar em R$ 3,470 no último pregão, o dólar comercial sobe 1,03%, para R$ 3,506. É a primeira vez desde junho de 2016 que a cotação atinge este patamar.
O dólar à vista tem elevação de 0,84%, cotado a R$ 3,501.
Além da perspectiva de um ritmo mais intenso no aumento de juros nos Estados Unidos, existe outro componente interno acentuando a alta do dólar ante o real: a desconfiança do investidor que não quer sair do mercado acionário local, mas também não quer correr o risco cambial. Leia mais aqui.
Os investidores também estavam cautelosos enquanto entendiam as implicações da decisão da Segunda Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) de retirar dos processos que estão nas mãos do juiz federal Sergio Moro trechos de delações feitas por executivos da Odebrecht que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O Banco Central brasileiro realiza nesta sessão leilão de até 3,4 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, para rolagem dos contratos que vencem em maio e somam US$ 2,565 bilhões.
Se mantiver esse volume diário e vendê-lo integralmente, o BC rolará o valor total dos swaps que vencem no próximo mês.
Com a Reuters
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Até amanhã! Boa noite!
Os índices acionários dos Estados Unidos caíram nesta terça-feira depois que os rendimentos dos títulos de dívida dos EUA com vencimento em dez anos atingiram a marca amplamente antecipada de 3% pela primeira vez em quatro anos, alimentando preocupações sobre maiores taxas de juros para companhias que já estão enfrentando custos crescentes, e à medida que os resultados trimestrais não conseguiram fornecer perspectivas positivas.
O índice Dow Jones caiu 1,74%, para 24.024 pontos, enquanto o S&P 500 perdeu 1,34%, a 2.635 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq recuou 1,7%, a 7.007 pontos.
O S&P 500 e o Dow tiveram a maior queda em duas semanas e meia e o Dow recuou pelo quinto dia consecutivo. O S&P agora acumula queda de 1,5% no ano
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