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O dólar comercial se valoriza 0,82%, para R$ 3,167. O dólar à vista sobe 0,58%, para R$ 3,166
A Bolsa brasileira agora recua 1,15%, para 84.493 pontos
Ibovespa agora recua 0,49%, para 85.109 pontos
Os preços do petróleo recuam nesta segunda-feira. O aumento da produção americana foi visto como prejudicial aos esforços liderados pela Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e Rússia para cortar a oferta, mas as cotações, ainda assim, devem ter os maiores ganhos para um janeiro em cinco anos.
O petróleo Brent tem queda de 1,16%, para US$ 69,70. O barril do WTI se desvaloriza 1%, para US$ 65,48
O dólar comercial tem alta de 0,95%, para R$ 3,171. O dólar à vista se valoriza 0,70%, para R$ 3,169
29/01 - Bom dia! A Bolsa brasileira tem queda de 0,66%, para 84.969 pontos
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui. Até segunda! Bom fim de semana!
A última rodada de fortes resultados, incluindo Intel e AbbVie, juntamente com a contínua fraqueza no dólar levaram cada um dos principais índices de Wall Street a fecharem em recordes nesta sexta-feira.
Os três principais índices marcaram seu melhor desempenho de quatro semanas desde 2016.
O índice Dow Jones subiu 0,85%, para 26.617 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 1,18%, para 2.873 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq avançou 1,28%, a 7.506 pontos.
Na semana, o Dow teve valorização de 2,08%, o S&P 500 ganhou 2,22% e o Nasdaq avançou 2,31%
O CDS (Credit Default Swap, termômetro de risco-país) do Brasil fechou em baixa de 0,99%, para 142,6 pontos, na terceira queda seguida. É o menor nível desde 19 de setembro de 2014.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados fecharam em baixa. O DI para abril e 2018 recuou de 6,709% para 6,685%. O DI para janeiro de 2019 teve baixa de 6,830% para 6,780%
O dólar perdeu força ante a principais moedas do mundo: 24 das 31 divisas subiram ante a moeda americana.
Nesta sexta, o Departamento de Comércio americano divulgou que o crescimento da economia dos Estados Unidos desacelerou no quarto trimestre. O aumento dos gastos do consumidor provocou elevação das importações.
O PIB (Produto Interno Bruto) cresceu a uma taxa anual de 2,6% no quarto trimestre –em 2017, o avanço foi de 2,3%
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Atualizado em 02/12/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,84% | 125.668 | (18h30) |
Dolar Com. | +0,39% | R$ 6,0254 | (10h03) |
Euro | 0,00% | R$ 6,3943 | (10h01) |