Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones voltou a ficar no azul no ano, após zerar os ganhos na última segunda. Nesta sessão, a alta foi de 2,33%, para 24.912 pontos. Em um dia, o indicador ganhou 567 pontos, maior variação em dois anos. Em 2018, a alta está em 0,8%.

O S&P 500 subiu 1,74%, para 2.695 pontos. No ano, sobe 0,8%. E o índice da Bolsa Nasdaq se valorizou 2,13%, para 7.115 pontos –em 2018, o avanço é de 3,08%

Depois de uma queda generalizada que ligou o sinal de alerta dos investidores, os mercados esboçaram recuperação nesta terça-feira (6). Os indicadores americanos voltaram a acumular ganhos no ano e a Bolsa brasileira subiu com força, impulsionada por Vale, Petrobras e bancos.

O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, avançou 2,48%, para 83.894 pontos. O volume negociado foi de R$ 17 bilhões, enquanto o volume médio diário do ano está em R$ 8,9 bilhões.

O dólar fechou praticamente estável. O dólar comercial caiu 0,03%, para R$ 3,247. O dólar à vista recuou 0,02%, para R$ 3,242

A Bolsa brasileira subiu 2,77%, para 84.126 pontos, de acordo com dados preliminares

O dólar comercial fechou em baixa de 0,03%, para R$ 3,247. O dólar à vista teve queda de 0,02%, para R$ 3,242

O dólar comercial recua 0,12%, para R$ 3,243. O dólar à vista teve queda de 0,02%, para R$ 3,242

Bolsa brasileira sobe 1,52%, para 83.103 pontos

O dólar comercial avança 0,76%, para R$ 3,272. O dólar à vista sobe 0,93%, para R$ 3,273

6/02 - Bom dia! A Bolsa brasileira volta a acompanhar a queda nos mercados internacionais e recua nesta terça. O Ibovespa, índice das ações mais negociadas, tem baixa de 0,31%, para 81.605 pontos.

Destaque para os papéis do Itaú Unibanco, que sobem 2,71%, após registrar alta de 12,3% no lucro em 2017

A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Até amanhã! Boa noite!

O CDS (credit default swap, termômetro de risco-país) do Brasil subiu 4,35%, para 157 pontos. Foi a maior alta diária desde 20 de setembro de 2017 (+12,22%).

No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados tiveram queda. O contrato com vencimento em abril de 2018 recuou de 6,660% para 6,653%. Já o contrato para janeiro de 2019 caiu 6,830% para 6,820%.