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A Bolsa brasileira abre em leve alta de 0,13%, para 84.006 pontos
7/02 - Bom dia! O dólar comercial opera em queda de 0,03%, para R$ 3,246. O dólar à vista sobe 0,08%, para R$ 3,244
A cobertura de mercado financeiro da Folha termina por aqui! Boa noite e até amanhã!
O CDS (credit default swap, termômetro de risco-país) do Brasil recuou 2,26%, para 153,7 pontos.
No mercado de juros futuros, os contratos mais negociados tiveram resultados mistos. O contrato com vencimento em abril de 2018 recuou de 6,651% para 6,645%. Já o contrato para janeiro de 2019 subiu de 6,820% para 6,830%
O dólar perdeu força ante 22 das 31 principais moedas do mundo.
O Banco Central voltou a intervir no mercado cambial nesta sessão. O BC vendeu 9.500 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) com vencimento em março, no total de US$ 475 milhões
As ações da Petrobras subiram quase 5%, em contexto de queda dos preços do petróleo no exterior. Os papéis preferenciais da estatal subiram 4,99%, para R$ 19,99. As ações com direito a voto se valorizaram 5,01%, para R$ 21,60.
As ações ordinárias da mineradora Vale ganharam 5,25%, para R$ 42,47, em dia de alta do minério no exterior
A valorização do Ibovespa foi ajudada pelas ações de bancos.
O Itaú Unibanco, que divulgou resultado na noite de segunda, subiu 3,60%. As ações preferenciais do Bradesco subiram 2,38%, e as ordinárias avançaram 2,91%. O Banco do Brasil ganhou 4,39%. As units –conjunto de ações– do Santander Brasil tiveram alta de 3,64%
Das 64 ações que compõem o Ibovespa, 16 caíram, 46 subiram e duas se mantiveram estáveis.
A Tim protagonizou a maior alta do índice, ao subir 6,98%. Na noite de segunda, a empresa divulgou aumento de 66% no lucro líquido no quarto trimestre, para R$ 604 milhões, com clientes migrando para planos mais caros em linha com a recuperação economia.
A Gerdau se valorizou 6,04%. As ações ordinárias e preferenciais da Eletrobras subiram, respectivamente, 5,56% e 5,49%.
Já Multiplan (-2,29%), Iguatemi (-1,83%) e Fibria (-1,52%) representaram as maiores baixas
Ao longo do dia, o temor foi se dissipando e o mercado firmou em terreno positivo. Para Alvaro Bandeira, economista-chefe do home broker Modalmais, o pregão viu as Bolsas se ajustando para situações internacionais e locais.
A tendência, porém, ainda é de alta no longo prazo, motivada pela recuperação das economias globais e por um cenário de excesso de liquidez no exterior em meio a taxas de juros muito baixas nos países desenvolvidos.
"Parece claro que ainda vamos ter grande volatilidade nos dias que correm, mas o cenário básico não mudou: a economia global está claramente em recuperação e isso influencia os resultados de empresas, a produtividade e a lucratividade", afirmou, em relatório.
Aqui no Brasil, a queda da taxa básica de juros é um dos principais fatores que devem levar os investidores a continuar olhando para a renda variável em busca de retorno. Nesta quarta (7), o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) deve reduzir em 0,25 ponto percentual a taxa básica Selic, para 6,75%, na avaliação de economistas.
A queda da sessão anterior teve como pano de fundo a preocupação com altas adicionais nos juros nos Estados Unidos, diante de dados de mercado de trabalho fortes e que mostram aumento nos salários dos trabalhadores, o que pode pressionar a inflação no país.
O início da sessão ainda foi de preocupação, após o Dow Jones abrir com mais de 500 pontos de queda ante a sessão anterior –na qual já havia batido o recorde negativo de maior perda de pontos da história
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Atualizado em 29/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,60% | 125.363 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,19% | R$ 6,0019 | (17h00) |
Euro | +1,20% | R$ 6,3943 | (17h31) |