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O mercado financeiro brasileiro conseguiu escapar praticamente ileso a um mês marcado por turbulências no exterior e por notícias negativas no front doméstico, entre elas o rebaixamento da nota de crédito do país e a desistência da reforma da Previdência.
A Bolsa brasileira, que refletiu em meados de fevereiro as preocupações internacionais com uma aceleração do ritmo de aumento de juros nos Estados Unidos, melhorou o desempenho nas últimas duas semanas, emendou nove altas seguidas e fechou o terceiro mês no azul.
Nesta quarta-feira (28), o Ibovespa, índice das ações mais negociadas, recuou 1,82%, para 85.353 pontos, sob peso de Vale e diante de cenário de aversão a risco no exterior. Em fevereiro, porém, conseguiu acumular alta de 0,52%
Bolsa brasileira caiu 1,67%, para 85.481 pontos, segundo dados preliminares
Perto do fechamento, a Bolsa brasileira piora a queda e recua 1,59%, para 85.550 pontos.
Desvalorização de 4,56% das ações da Vale pesa sobre o índice Ibovespa
A Bolsa brasileira recua 0,88%, para 86.138 pontos
Índices acionários europeus recuam com fracos resultados corporativos
Os mercados acionários europeus fecharam em queda nesta quarta-feira, sem que uma leva de resultados corporativos conseguisse compensar a preocupação de que as taxas de juros norte-americanas possam subir mais rápido do que o esperado.
O índice FTSEurofirst 300 caiu 0,72%, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 perdeu 0,71%.
Os comentários do presidente do Federal Reserve, banco central norte-americano, Jerome Powell, na terça-feira sobre a economia e inflação dos Estados Unidos fortaleceram as apostas de quatro aumentos de juros neste ano.
A fala de Powell fez as Bolsas em Wall Street caírem na terça-feira e, nesta quarta-feira, as ações devolviam seus ganhos iniciais.
Resultados de empresas europeias nesta sessão não conseguiram melhorar os ânimos dos investidores. A ação da francesa Biomerieux recuou cerca de 10% depois de publicar resultados anuais decepcionantes
No mesmo setor, a farmacêutica alemã Bayer perdeu 1,9% após a empresa informar que precisava de mais tempo para concluir a aquisição da gigante de sementes dos EUA Monsanto.
Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,69%. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,44%.
Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,44%. Em Milão, o índice FTSE/MIB teve desvalorização de 0,51%.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,61%. Em Lisboa, o índice PSI-20 ficou estável
A Bolsa brasileira recua 1,10%, para 85.965 pontos
O dólar comercial se desvaloriza 0,12%, para R$ 3,246. O dólar à vista sobe 0,15%, para R$ 3,246
A Bolsa brasileira se desvaloriza 1%, para 86.063 pontos
Os índices acionários americanos sobem nesta quarta-feira após o crescimento econômico dos Estados Unidos desacelerar no quarto trimestre de 2017 e enfraquecer o possível aumento mais rápido na taxa de juros.
O Departamento de Comércio dos EUA disse que o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu a uma taxa anual de 2,5% –o ritmo anterior era de 2,6%.
Dados econômicos fortes no início do mês elevaram preocupações entre os operadores de que a taxa de juros norte-americana aumentaria mais rapidamente do que o esperado, provocando a maior liquidação de Wall Street em dois anos.
O Dow Jones sobe 0,61%. O S&P 500 avança 0,56% e o índice da Nasdaq tem alta de 0,68%
A Bolsa brasileira tem queda de 0,29%, para 86.686 pontos
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Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,43% | 128.054 | (17h36) |
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Euro | +1,40% | R$ 6,1625 | (17h31) |