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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos.

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  • 16h02  

    A agência de classificação de risco Moody's provavelmente seguirá a Standard & Poor's e a Fitch e cortará a classificação da dívida do país para grau especulativo, disse em entrevista à Reuters o analista-chefe para títulos soberanos da agência, Alastair Wilson. "É brusca a velocidade com que as projeções de crescimento para o Brasil pioraram... e também os problemas políticos que não foram resolvidos. Há quase uma tempestade perfeita", disse Wilson

  • 15h54  

    A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (21) que a política de ajuste fiscal trará resultados positivos para o país em breve, e acrescentou que o governo está trabalhando por um novo ciclo marcado pelo estímulo às exportações e investimentos em infraestrutura. Em discurso na cúpula do Mercosul no Paraguai, Dilma reiterou a determinação do governo em consolidar a estabilidade macroeconômica e aumentar a confiança na economia

  • 15h45  

    O Brasil registrou, em novembro, deficit de US$ 2,931 bilhões nas suas transações correntes. A cifra ficou menor que os US$ 4,5 bilhões previstos pelo Banco Central. No ano, o deficit acumulado é de US$ 56,406 bilhões. Para o ano, o BC estima deficit de US$ 62 bilhões ou 3,48% do PIB. A projeção foi atualizada hoje de um deficit de US$ 65 bilhões ou 3,73% do PIB. Em 2014, o deficit foi de US$ 104,076 bilhões ou 4,31% do PIB. Para 2016, a previsão é de déficit US$ 41 bilhões

  • 15h44  

    Os brasileiros gastaram US$ 971 milhões em viagens internacionais em novembro, queda de 43% sobre novembro de 2014. Já os viajantes estrangeiros deixaram no país US$ 466 milhões, redução de 1,5% no comparativo anual. Com isso, a rubrica de viagens internacionais ficou negativa em US$ 505 milhões no mês passado, uma redução de 60% sobre novembro do ano passado, quando a conta foi deficitária em US$ 1,243 bilhão

  • 15h41  

    O maior temor do mercado, com a nomeação de Nelson Barbosa para o Ministério da Fazenda, é a perda de um "contraponto" e "anteparo" a ideias "malucas" ou "extremas" caso a pressão sobre a presidente Dilma venha a aumentar na busca de fazer a economia voltar a crescer a qualquer custo. Esta é a avaliação de analistas e investidores que participaram da conferência por telefone feita pelo novo ministro da Fazenda nesta segunda; Leia mais

  • 15h00  

    O vencimento de contratos de opções sobre ações na Bovespa nesta segunda-feira movimentou R$ 2,67 bilhões, sendo R$ 386 milhões em opções de compra e R$ 2,286 bilhões em opções de venda. As ações que mais movimentaram foram as preferenciais da Vale, que giraram R$ 85,44 milhões em opções de venda, seguidas da JBS, com giro de R$ 72,50 milhões em opções de venda

  • 14h11  

    A aquisição da Schincariol, segunda maior fabricante de cerveja do Brasil, pela Kirin está sendo questionada novamente, depois que a produtora japonesa de bebidas alertou para o primeiro prejuízo anual em sua história, por conta da deterioração de seus negócios no Brasil. A companhia projetou na segunda-feira (21) um prejuízo anual de 56 bilhões de ienes (US$ 462 milhões), revisando uma previsão anterior de lucro de 58 bilhões de ienes; Leia mais

  • 14h07  

    Famosa pelo sigilo bancário, a Suíça divulgou publicamente uma lista com os nomes de contas inativas por mais de 60 anos e que possuem um saldo mínimo superior a 500 francos suíços (R$ 1995). Segundo as autoridades do país, as contas pertencem a 2,6 mil pessoas, e juntas, totalizam quase 44 milhões de francos suíços (ou R$ 180 milhões); Leia mais

  • 13h19  

    O novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, afirmou nesta segunda-feira (21) que o governo deve enviar no começo de 2016 uma proposta de reforma da Previdência ao Congresso, com idade mínima para aposentadoria. Segundo ele, nos últimos meses, vários ministérios têm trabalhado em uma proposta de reforma do sistema de seguridade social, incluindo a idade mínima obrigatória; Leia mais

  • 13h05  

    CÂMBIO - O dólar bateu R$ 4 há pouco com o mercado avaliando a fala do novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, ao mercado. Barbosa tentou, sem sucesso, acalmar os investidores defendendo a necessidade de ajuste fiscal. O novo ministro disse que irá perseguir a meta de superavit de 0,5% do PIB em 2016. Antes de deixar o cargo, Joaquim Levy defendia que era preciso manter a meta de superavit em pelo menos 0,7% do PIB no próximo ano. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, sobe 1,81%, para R$ 4,011 na venda. O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, sobe 1,59%, também a R$ 4,011

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