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• 18h56  

  Além do dólar, as taxas dos contratos de juros futuros também subiram, enquanto o principal índice da Bolsa brasileira afundou pelo segundo dia. No mercado de juros futuros, os contratos fecharam em alta na BM&FBovespa. O DI para fevereiro de 2016 subiu de 14,269% a 14,279%, enquanto o DI para julho de 2016 avançou de 15,135% a 15,250%. Já o DI para janeiro de 2021 apontou taxa de 16,570%, ante 16,330% na sessão anterior; Leia mais

• 18h03  

  O ministro do STF Dias Toffoli suspendeu decisão do STJ que determinou à Cemig que devolva à União a hidrelétrica de Jaguara, localizada entre São Paulo e Minas Gerais. Toffoli acolheu pedido da Cemig. A companhia e o governo informaram ao STF que já foram iniciadas negociações extrajudiciais para eventual formalização de um acordo acordo sobre a titularidade da usina. Uma nova audiência de conciliação entre as partes será realizada em fevereiro de 2016; Leia mais

• 18h01  

  O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou sem restrições termo de compromisso celebrado entre as operadoras TIM, Vivo, Claro e Oi para avaliar processo de contratação conjunta de empresas para a construção de infraestrutura de redes; Leia mais

• 18h00  

  CÂMBIO - O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (21), no maior valor em quase três meses, com a avaliação pessimista do mercado em relação ao novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. O temor é que Barbosa ceda a pressões do governo Dilma para dar apoio a medidas "extremas" em busca de fazer a economia voltar a crescer a qualquer custo. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou o dia em alta de 1,89%, para R$ 4,014 na venda. É o maior valor desde 29 de setembro, quando valia R$ 4,097. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 1,89%, para R$ 4,024. Também é o maior valor desde 29 de setembro, quando valia R$ 4,059

• 17h30  

  PARA LEMBRAR - A partir desta segunda-feira (21), a BM&FBovespa passará a funcionar com horário estendido, das 10h às 18h (de Brasília). O novo período de negociações vigorará até 11 de março de 2016. O novo período de negociações será adotado anualmente durante o horário de verão, nos meses de outubro a março. Nos demais meses do ano, permanece a faixa regular, das 10h às 17h. Enquanto vigorar o horário estendido, não haverá o chamado after market —negociações depois do fim do pregão regular; Leia mais

• 17h03  

  Em Milão, o índice FTSE-MIB teve desvalorização de 0,67%, a 21.099 pontos. Em Madri, o índice Ibex-35 registrou baixa de 3,62%, a 9.365 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 se desvalorizou 1,44%, a 5.234 pontos

• 17h02  

  Em Londres, o índice FTSE-100 recuou 0,29%, a 6.034 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,04%, a 10.497 pontos. Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 1,30%, a 4.565 pontos

• 17h02  

  O principal índice europeu de ações fechou em baixa nesta segunda-feira, devolvendo os ganhos vistos mais cedo sob o peso de perdas na Espanha e da alta do euro. O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 1,23%, para 1.401 pontos

• 16h57  

  O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), defendeu nesta segunda-feira que o Legislativo continue o debate sobre a retomada em 2016 da CPMF, contribuição que ficou conhecida como imposto do cheque. Para o líder, é necessário o debate de medidas que possam ajudar na retomada da economia, caso de uma tributação nos moldes da CPMF

• 16h30  

  CONSUMO - As vendas reais do comércio varejista brasileiro devem recuar mais de 5% na semana do Natal ante o mesmo período do ano passado, no segundo ano consecutivo de redução das vendas, segundo a Serasa Experian, devido à crise econômica. No ano passado, as vendas no Natal caíram 1,7% na comparação anual, no primeiro recuo registrado na semana natalina pela Serasa Experian, que começou a levantar os dados em 2003