Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
O maior apetite ao risco entre os investidores reduziu a demanda por dólares, aliviando a pressão sobre o câmbio. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem desvalorização de 0,93% sobre o real, cotado em R$ 3,828 na venda. Já o dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, cede 0,85%, para R$ 3,829; Leia mais
Em alta, os bancos também ajudavam o Ibovespa --este é o setor com maior peso dentro do índice. O Itaú Unibanco sobe 2,44%, enquanto o Banco do Brasil tem valorização de 3,67% e o papel preferencial do Bradesco avança 3,18%; Leia mais
A Petrobras dispara na Bolsa brasileira, devolvendo parte das perdas recentes, amparada em um avanço de mais de 4% nos preços do petróleo no exterior. Os papéis preferenciais, mais negociados e sem direito a voto, ganham 7,71%, para R$ 8,24 cada um. Já os ordinários, com direito a voto, sobem 9,27%, para R$ 9,54; Leia mais
Internamente, seguem as preocupações com o quadro fiscal do Brasil. As medidas de corte de gastos e elevação de impostos propostas pelos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) no início da semana devem enfrentar dificuldades para serem aprovadas no Congresso, na avaliação de economistas; Leia mais
Os investidores, segundo analistas, estão à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), na quinta-feira (17). Parte dos economistas enxerga possibilidade de aumento do juro básico naquele país, o que retiraria investimentos do Brasil, apesar de a maioria dos especialistas esperar aperto monetário apenas em dezembro ou início de 2016; Leia mais
O principal índice da Bolsa brasileira opera em alta de mais de 2% nesta quarta-feira (16), impulsionado pela disparada das ações da Petrobras e de bancos, com investidores aproveitando o bom humor nos mercados internacionais para comprar papéis que caíram muito nas últimas semanas e ficaram baratos; Leia mais
A produção média de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil e no exterior atingiu 2,88 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed) em agosto, um aumento de 3,1% em relação a julho. É o maior volume produzido na história da companhia, com o crescimento da produção do pré-sal e a retomada de plataformas que estavam em manutenção. O volume representa aumento de 4,5% ante o total produzido no mesmo mês do ano passado; Leia mais
O BNDES disse que especulações sobre a venda de ações da carteira de sua unidade de participações acionárias, BNDESPar, para que o banco de fomento faça caixa não têm fundamento e que já tem equacionadas as fontes necessárias para executar seu orçamento de desembolsos. A afirmação vem após o jornal "O Estado de S.Paulo" publicar nesta quarta-feira (16) que a BNDESPar espera lucrar entre R$ 1 bilhão e R$ 2 bilhões no segundo semestre com a venda pulverizada de participações acionárias em empresas
Com os preços mais altos, oferta restrita de crédito e consumidores contendo gastos para enfrentar a crise, as vendas do comércio varejista tiveram queda de 1% em julho na comparação com o mês anterior. Foi a sexta queda consecutiva das vendas do setor, a mais longa sequência desde 2001. Foi também o pior resultado para meses de julho desde o início da série histórica do IBGE, de 2000; Leia mais
O Plano Decenal de Expansão de Energia 2024 do Brasil, colocado em consulta pública pelo Ministério de Minas e Energia até o dia 7 de outubro, prevê aumento de cerca de 3 milhões de barris/dia na produção de petróleo do país em relação ao nível atual, para 5 milhões de barris/dia, informou nesta quarta-feira a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), que elaborou o documento. O plano decenal prevê investimentos em expansões de R$ 1,4 trilhão em 10 anos no Brasil, com petróleo e gás respondendo por cerca de 70% do total, segundo a EPE
Atualizado em 27/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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Dolar Com. | +1,81% | R$ 5,9134 | (17h00) |
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