Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

• 18h52  

  Na contramão, a Oi liderou as altas do Ibovespa, com valorização de 8,86%, para R$ 3,81. A operadora de telefonia está realizando um processo para converter ações preferenciais em ordinárias, o que gerou volatilidade nos preços de seus papéis; Leia mais

• 18h52  

  A queda da Petrobras, na esteira de nova baixa nos preços do petróleo no exterior, segurou o desempenho do índice. Os papéis preferenciais da estatal, mais negociados e sem direito a voto, perderam 3,44%, para R$ 7,86 cada um. Já os ordinários, com direito a voto, cederam 2,11%, para R$ 9,28; Leia mais

• 18h52  

  No mercado de ações, o principal índice da Bolsa brasileira fechou esta quinta-feira estável, aos 48.551 pontos. O volume financeiro foi de R$ 7,459 bilhões. O Ibovespa chegou a subir 1,73% após a decisão do Fed, mas perdeu força, acompanhando as Bolsas de Nova York; Leia mais

• 17h30  

  FECHAMENTO - Depois de ter reduzido a alta sobre o real com a decisão do banco central americano de manter inalterado o juro básico dos EUA, o dólar voltou a ganhar força no final da sessão desta quinta-feira. O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, fechou em alta de 1,25%, cotado em R$ 3,883 na venda. A moeda, que de manhã havia atingido a máxima de R$ 3,909, registrou mínima de R$ 3,835 após a decisão do Fed, mas logo retomou o fôlego. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou antes do anúncio do Fed com alta de 1,58%, para R$ 3,885

• 16h48  

  QUADRO FISCAL - Economistas ouvidos pela Folha não acreditam em uma alta de juros nos Estados Unidos em outubro. No geral, a avaliação é que a alta virá em dezembro ou 2016. A expectativa, porém, não alivia a pressão sobre o câmbio. O dólar deve continuar subindo gradualmente, pautado principalmente pelo quadro fiscal brasileiro. A crise política e econômica no Brasil segue sendo o principal fator de pressão sobre a cotação da divisa dos EUA, segundo os economistas

• 16h24  

  REAÇÃO DO MERCADO - Os juros futuros nos EUA mostram chance de 21% de o Federal Reserve (banco central americano) elevar a taxa básica de juros em outubro, contra 41% antes da decisão desta tarde. A probabilidade de isso acontecer em dezembro passou a 51%, comparado a 64% apontados pela manhã

• 16h14  

  TV FOLHA AO VIVO - André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, e Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora, comentam ao vivo o impacto da decisão do Federal Reserve (banco central americano) nesta quinta-feira (17). Acompanhe, em tempo real, a entrevista feita pela repórter Danielle Brant; Leia mais

• 15h55  

  DÓLAR AMENIZA ALTA - Após a decisão do Federal Reserve (banco central dos EUA) de manter inalterado o juro básico americano, o dólar amenizou a alta sobre o real. O dólar comercial, utilizado em transações de comércio exterior, sobe 0,15% neste momento, para R$ 3,841 na venda. A moeda americana chegou a subir quase 2% mais cedo, atingindo a máxima de R$ 3,909. Já o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou antes do anúncio do Fed, com alta de 1,58%, para R$ 3,885 na venda

• 15h52  

  "Sim, [subir a taxa de juros dos EUA em] outubro segue sendo uma possibilidade", disse a presidente do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) em entrevista coletiva nesta quinta-feira (17). A autoridade monetária americana manteve inaltero o juro daquele país em seu menor patamar histórico, entre zero e 0,25% ao ano

• 15h31  

  JANET YELLEN - Mercado aguarda pelo discurso da presidente do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), após a autoridade monetária americana ter mantido inalterado o juro básico daquele país em seu menor patamar histórico, entre zero e 0,25% ao ano; a entrevista coletiva deve começar em poucos instantes e os investidores devem ficar atentos em sinalizações sobre quando vai se iniciar o aperto monetário

  

  Janet Yellen vai conceder entrevista coletiva nesta tarde para comentar a decisão do Fed sobre juros.