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Papéis ligados às commodities dominaram a ponta positiva do Ibovespa nesta terça-feira, na esteira da alta dos preços do petróleo e do minério de ferro no exterior. As ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, dispararam 4,84%, para R$ 9,97 cada uma. Os papéis corrigiam parte da perda de 20,22% acumulada após sete baixas consecutivas; Leia mais
Segundo operadores, o Ibovespa teve uma correção nesta terça-feira após sete quedas consecutivas, em que acumulou perda de 8,17%. No exterior, os mercados acionários de Nova York também fecharam no azul, enquanto as Bolsas da Europa avançaram em torno de 1%. A avaliação é que a recente apreciação da moeda americana em conjunto com a baixa pontuação do Ibovespa deixou o principal índice da Bolsa nacional "barato" para os estrangeiros, o que pode ter motivado novas compras de papéis nesta sessão; Leia mais
No mercado de ações, o Ibovespa chegou a subir até 2,33% por volta das 13h, reduziu o ganho para cerca de 0,15% após a notícia sobre a decisão da S&P, mas retomou o fôlego nas últimas horas de pregão e fechou em alta de 1,78%, aos 49.601 pontos. O volume financeiro foi de R$ 7,241 bilhões; Leia mais
A decisão da agência de classificação de risco Standard & Poor's de colocar a nota de crédito do Brasil em perspectiva negativa sustentou a quinta alta seguida do dólar sobre o real nesta terça-feira (28), mas não conseguiu evitar o primeiro ganho do principal índice da Bolsa brasileira em oito sessões; Leia mais
A moeda americana chegou a bater R$ 3,435 após a decisão da S&P em reduzir para negativa a perspectiva do rating do Brasil, mas logo perdeu força e voltou ao nível que vinha oscilando desde a manhã. Assim, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou o dia com valorização de 1,56%, para R$ 3,415 na venda. É o maior valor desde 21 de março de 2003, quando estava em R$ 3,416. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, subiu 0,17%, para R$ 3,370. É o maior valor desde 28 de março de 2003, quando estava em R$ 3,372
Os contratos futuros do petróleo nos EUA encerraram com ganho de US$ 0,59, ou 1,2%, a US$ 47,98 por barril, registrando uma alta de mais de US$ 1 na máxima da sessão, após tocar sua mínima desde março a US$ 46,68 por barril
Os contratos futuros do petróleo Brent (negociados em Londres) encerraram em baixa de US$ 0,17, ou 0,3%, a US$ 53,30 por barril, atingindo US$ 52,28 por barril mais cedo na sessão, seu menor nível desde o início de fevereiro, por causa das preocupações sobre a queda do mercado de ações da China, o maior consumidor mundial de energia
Os preços do petróleo se estabilizaram nesta terça-feira (28), recuperando-se de mínimas de quase seis meses, com o produto negociado nos Estados Unidos subindo mais de 1%, conforme as apostas em uma queda nos estoques norte-americanos superaram preocupações sobre o excesso global de suprimento e o derretimento dos mercados de ações da China
"A gente espera um terceiro trimestre melhor do que o segundo trimestre. Tivemos um mês de junho que foi bastante fraco e a gente sente alguns pontos de melhora em julho, mas temos que aguardar. A visibilidade é pouca", disse em teleconferência com analistas o presidente-executivo da Duratex, Antonio Joaquim de Oliveira
A empresa de insumos para construção civil Duratex espera um segundo semestre melhor do que a primeira metade do ano, mas executivos da companhia afirmaram nesta terça-feira (28) que o resultado do ano ainda é incerto devido à falta de visibilidade sobre a demanda nos próximos meses
Atualizado em 29/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,60% | 125.363 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,19% | R$ 6,0019 | (17h00) |
Euro | +1,20% | R$ 6,3943 | (17h31) |