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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 12h55  

    O Ibovespa tem valorização de 1,05%, para 50.120 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 2,2 bilhões. O clima mais ameno nos mercados internacionais colabora para o movimento do índice brasileiro: em Nova York, as Bolsas sobem entre 0,2% e 0,7%, enquanto na Europa os principais indicadores de ações avançam pelo menos 0,2%; Leia mais

  • 12h54  

    O mercado financeiro dá continuidade nesta quarta-feira (29) à correção iniciada na véspera, quando o principal índice da Bolsa brasileira subiu pela primeira vez em oito sessões, enquanto investidores aguardam pela decisão de política monetária tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos; Leia mais

  • 12h20  

    A América Latina e o Caribe vão registrar leve crescimento econômico em 2015, diante de uma contração mais profunda do Brasil e ajuste pior na expansão da maioria dos países do bloco por conta de um cenário global mais complexo e débil demanda interna, informou nesta quarta-feira (29) a Comissão Econômica para América Latina e o Caribe (CEPAL). Segundo ela, a região crescerá 0,5% este ano, abaixo da expansão de 1% estimada em abril passado. O Brasil, por sua vez, encolherá 1,5% em 2015, pior do que o cálculo anterior, de retração de 0,9%

  • 11h56  

    Os índices Dow Jones e S&P 500 operam leve alta nesta quarta-feira (29), com os investidores aguardando a decisão do Federal Reserve, que pode dar mais pistas a respeito do momento da alta dos juros. O indicador Dow Jones sobe 0,44%, a 17.707 pontos, enquanto o S&P 500 avança 0,39%, a 2.101 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tem variação positiva de 0,16%, a 5.097 pontos

  • 11h55  

    O Ministério da Fazenda informou nesta quarta-feira (29) que os riscos da dívida pública ir para patamares próximos a 70% do PIB são "grandemente reduzidos", mesmo que o crescimento econômico seja modesto. Um dia após a agência de classificação de risco S&P sinalizar que pode tirar o grau de investimento do país, a Fazenda divulgou nota técnica para defender o cenário oficial para a trajetória da dívida pública, que não convenceu o mercado e especialistas

  • 11h40  

    A Volkswagen reduziu sua projeção de vendas diante do enfraquecimento da demanda na China, onde a maior divisão do grupo vende mais de 40% de seus veículos, contrabalançando ganhos na Europa. O grupo alemão reduziu nesta quarta-feira (29) suas expectativas, projetando que as vendas no ano inteiro ficarão estáveis ante o recorde de 10,1 milhões de carros do ano passado, sendo que havia previsto antes um aumento "moderado"

  • 11h39  

    A Telefônica Brasil espera sinergias de até R$ 16,2 bilhões após a integração com a operadora GVT, ante cenário base calculado anteriormente de R$ 9,6 bilhões, informou a companhia nesta quarta-feira (29). A expectativa maior é baseada no cenário macroeconômico do segundo trimestre e por isso a empresa alertou que a deterioração da economia poderá impactar sua capacidade de entregar as economias esperadas

  • 11h12  

    A mudança no viés da nota brasileira pela Standard & Poor's foi mais uma notícia negativa para o Brasil, mas assessores da presidente Dilma enxergam um lado positivo na decisão da agência de classificação de risco. Ela pressiona o Congresso Nacional a aprovar medidas de aumento de receita propostas pela equipe econômica para cumprir a nova meta fiscal de 0,15% do PIB; Leia mais

  • 10h57  

    A venda pela construtora OAS de sua participação na concessionária do aeroporto de Guarulhos, vista como uma ajuda para sair da crise precipitada pela Operação Lava Jato, sofreu um revés. A gestora de fundos canadense Brookfield, que havia sinalizado chegar a R$ 2,2 bilhões pela fatia de 24,4% da OAS na Invepar, reduziu o valor de sua proposta; Leia mais

  • 10h26  

    A indicação da agência de risco Standard & Poor's de que pode rebaixar a nota de crédito do Brasil já era esperada pelo mercado, mas a velocidade com que a instituição divulgou a revisão surpreendeu alguns analistas. "Veio antes do que imaginávamos. Não é, porém, totalmente uma surpresa diante da deterioração do cenário fiscal e de crescimento", afirma Alberto Ramos, economista do Goldman Sachs; Leia mais

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