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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 12h57  

    Os preços ao produtor norte-americano subiram pelo terceiro mês seguido em julho, sugerindo que o impacto na inflação dos preços baixos do petróleo está arrefecendo, enquanto a produção industrial avançou a seu ritmo mais forte em oito meses em julho. A inflação continua persistentemente abaixo da meta do Federal Reserve (Fed, banco central americano), de 2%

  • 12h57  

    Wall Street registra leves variações nesta sexta-feira, diante de dados positivos que deram sinal otimista para o crescimento econômico no terceiro trimestre. O indicador Dow Jones sobe 0,24%, para 17.450 pontos, enquanto o S&P 500 avança 0,09%, a 2.085 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq opera em baixa de 0,11%, a 5.028 pontos

  • 12h22  

    O saldo externo na Bolsa brasileira em agosto é negativo em R$ 135,836 milhões. Até o dia 12, os investidores estrangeiros haviam comprado R$ 29,544 bilhões e vendido R$ 29,680 bilhões. No ano, o saldo externo é positivo em R$ 20,837 bilhões

  • 11h58  

    Apesar de a política cambial da China afetar os mercados de commodities, o banco Goldman Sachs ressaltou que as políticas domésticas fiscal e monetária também são críticas para o setor. O yuan chinês atingiu mínima em quatro anos esta semana após autoridades desvalorizarem a moeda em uma manobra que alimentou temores de uma guerra cambial mundial e acusações de que Pequim está auxiliando injustamente seus exportadores, que vêm enfrentando dificuldades

  • 11h57  

    A desvalorização do yuan sinaliza que as condições econômicas globais pioraram, criando mais pressão baixistas no futuro para os mercados de commodities, disse o banco Goldman Sachs. "A desvalorização do yuan tem sido importante para os mercados de commodities e nós acreditamos que ela sinaliza que as condições globais macro mudaram", disse o Goldman Sachs em nota a clientes

  • 11h32  

    A confiança dos consumidores dos Estados Unidos caiu mais do que o esperado em agosto, mostrou uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira. A leitura preliminar da Universidade do Michigan para o índice geral da confiança do consumidor ficou em 92,9, abaixo da leitura final de julho de 93,1. O dado reforça a queda do dólar nesta sexta. Dólar à vista, referência no mercado financeiro, cai 1,21%, para R$ 3,468. Dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, tem queda de 1,33%, para R$ 3,467

  • 11h24  

    O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, reforçou nesta sexta-feira que a manutenção do atual patamar da taxa básica de juros, hoje a 14,25% ao ano, por período "suficientemente prolongado" é necessária para garantir a convergência da inflação para a meta. Tombini, que participou de evento em São Paulo, repetiu ainda que o BC precisa permanecer "vigilante" e que a inflação acumulada em 12 meses atingirá seu pico neste trimestre e permanecerá elevada até o fim do ano, "para depois iniciar trajetória de queda"

  • 11h05  

    O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta sexta-feira que a alta do dólar frente ao real vai ajudar a indústria brasileira e que é preciso trabalhar duro para aprovar leis que melhorem o ambiente de negócios no país. "O Brasil vai viver período muito favorável para a indústria por ajuste no câmbio", afirmou o ministro durante evento em São Paulo. No acumulado do ano, até a véspera, o dólar registrou valorização de 32% sobre o real, o que melhora a competitividade dos produtos nacionais no exterior

  • 10h45  

    A produção industrial dos Estados Unidos avançou em julho ao ritmo mais forte em oito meses, com salto na fabricação de automóveis, em um sinal otimista para o crescimento econômico no terceiro trimestre. A produção industrial subiu 0,6% no mês passado, após marcar aumento de 0,1% em junho, em números revisados para baixo, informou o Federal Reserve (Fed, banco central americano) nesta sexta-feira. A produção de veículos motorizados aumentou em 10,6%, mais do que compensando o declínio registrado em junho

  • 10h32  

    A companhia aérea Gol teve prejuízo líquido de R$ 354,9 milhões no segundo trimestre, ampliando o resultado negativo de R$ 145 milhões obtido do mesmo período do ano passado, informou na noite de quinta-feira. A empresa apurou uma geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e aluguel de aeronaves (Ebitdar) de R$ 90,7 milhões no período, queda de 75,8% na comparação anual. As ações da empresa caem 2,21%, para R$ 5,29

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