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Folhainvest no mercado financeiro

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h43  

    As Bolsas dos Estados Unidos fecharam em alta nesta quinta-feira, recuperando-se após dois dias de perdas, amparadas pela queda do dólar e pelo rali do setor bancário. O Índice Dow Jones avançou 1,47%, para 17.895 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve ganho de 1,26%, para 2.065 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,89%, para 4.893 pontos

  • 17h41  

    O volume financeiro no pregão foi de R$ 6,6 bilhões, em linha com o giro médio diário no ano. A principal pressão sobre o índice foram as ações da Petrobras, que chegaram a subir mais de 3%, mas fecharam em baixa. Os papéis preferenciais –mais negociados e sem direito a voto– da petrolífera caíram 3,30%, a R$ 8,50. As ações ordinárias, com direito a voto, perderam 2,24%, a R$ 8,28

  • 17h37  

    O Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, fechou praticamente estável, com leve queda de 0,05%, a 48.880 pontos. Das 68 ações negociadas, 43 subiram, 22 caíram e três fecharam estáveis

  • 17h25  

    Durante a manhã o dólar chegou a ser cotado a R$ 3,07 após dados sobre as vendas no varejo nos Estados Unidos decepcionarem por causa do clima frio no país. Das 24 principais divisas americanas, um total de 17 se apreciaram em relação ao dólar. O real sofreu a maior desvalorização do dia

  • 17h22  

    "O dólar estava estacionado entre R$ 3,10 e R$ 3,12 pela manhã, mas o comentário da Fitch causou a valorização da moeda", afirma Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora. Galhardo lembra ainda que, em outros anos, as altas seguidas da moeda americana levariam o Banco Central a atuar no mercado, o que não tem ocorrido agora. "O investidor, antigamente, via que com as altas constantes o BC entrava no mercado para saber se era demanda pela moeda ou mera especulação. Hoje ele nem alterou seu programa de rolagem de contratos com vencimento em 1º de abril", avalia

  • 17h22  

    A moeda foi pressionada por uma preocupação com a economia brasileira, após dados ruins de desemprego e com o relatório do Banco Central que jogou pessimismo ao cenário de inflação. Mas um dos fatores apontados por analistas foi o relatório da agência de classificação de risco Fitch. No documento, ela estimou que o dólar teria que se fortalecer até R$ 3,75 para levar a competitividade das exportadoras brasileiras aos níveis de 2004

  • 17h10  

    O dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 1,23%, para R$ 3,159, o maior valor desde 14 de junho de 2004. No mês, a moeda já sobe 10,7%, enquanto no ano o avanço é de 19,3%. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, avançou 1,02%, a R$ 3,161, o maior patamar desde 14 de junho de 2004. No mês, a divisa se valoriza 10,7%, e no ano a alta é de 18,7%

  • 17h08  

    O dólar flertou com o patamar de R$ 3,16 nesta quinta-feira e atingiu o maior valor em quase 11 anos afetado pelo pessimismo com a economia brasileira e por um relatório da Fitch que estimou que a moeda deveria subir para R$ 3,75 para que as exportadoras brasileiras retomassem sua competitividade

  • 17h02  

    Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam em baixa nesta quinta-feira, com os operadores precificando o mercado em baixa antes de os contratos expirarem e após estimativas mostrarem outra grande construção de suprimentos no ponto de entrega de petróleo nos EUA. O barril do Brent fechou com queda de 0,59%, a US$ 57,20. O barril do WTI, negociado em Nova York, caiu 2,33%, a US$ 47,05

  • 16h41  

    Cerca de 80% dos calouros que pretendem usar o financiamento estudantil do governo federal podem ficar fora do programa, e as instituições de ensino passaram a buscar alternativas para atenuar a situação financeira de seus estudantes após as mudanças do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O Ministério da Educação (MEC) já sinalizou que o cadastro de novos alunos ficará restrito a um terço do efetuado no ano passado, disse à Reuters Romário Davel, consultor da Hoper, uma das principais consultorias focadas no mercado de educação do país. Ele acrescentou que o número pode ser ainda menor que o divulgado pelo ministério

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