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Folhainvest

Folhainvest no mercado financeiro

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 09h34  

    Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 1,05%, a 19.206 pontos. Em Hong Kong, o índice Hang Seng subiu 0,18%, a 24.900 pontos. Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,99%, a 3.749 pontos

  • 09h34  

    31/03 - Bom dia! As principais Bolsas asiáticas fecharam em direções diferentes nesta terça-feira, com algumas delas avançando após um rali em Wall Street e medidas da China para reforçar sua economia impulsionarem o apetite por risco. O índice MSCI, que reúne as ações da região Ásia-Pacífico com exceção das do Japão, subiu 0,4%

  • 17h38  

    A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!

  • 17h32  

    Os principais índices dos Estados Unidos subiram mais de 1% nesta segunda-feira, numa recuperação após a forte queda da semana passada, ajudados por notícias de fusões e aquisições, principalmente no setor de saúde. O índice Dow Jones subiu 1,49%, a 17.976 pontos, enquanto o S&P 500 teve ganho de 1,22%, a 2.086 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq subiu 1,15%, a 4.947 pontos

  • 17h31  

    A Bolsa brasileira interrompeu série de duas quedas e subiu, acompanhando o exterior. O Ibovespa, principal índice do mercado, teve alta de 2,29%, para 51.243 pontos. As ações da Petrobras subiram, após reportagem da Folha informando que a estatal pretende cobrar indenizações das empreiteiras envolvidas no esquema de desvios da Lava Jato, estratégia para evitar que a petrolífera tenha que se endividar mais para financiar o plano de exploração do pré-sal. Os papéis preferenciais da Petrobras -mais negociados e sem direito a voto- subiram 3,62%, para R$ 9,72. As ações ordinárias, com direito a voto, avançaram 4,01%, para R$ 9,59

  • 17h28  

    O socorro de Dilma a Levy foi o principal motivo para a queda do dólar comercial, avalia Carlos Pedroso, economista sênior do Banco de Tokyo-Mitsubishi. A presidente afirmou que o ministro foi "mal interpretado" em suas declarações. "A fala de Dilma mostra que o episódio foi superado sem a indicação de uma nova crise dentro do governo, o que preocupava no início do dia. A queda do dólar comercial reflete a menor preocupação dos investidores com uma nova crise política", afirma

  • 17h06  

    Após atingir R$ 3,29 nos primeiros negócios com o aumento das tensões políticas, o dólar virou e fechou em direções opostas depois de a presidente Dilma Rousseff sair em defesa do ministro Joaquim Levy (Fazenda), afirmando que ele foi "mal interpretado" em declarações nas quais afirmou que a petista nem sempre faz as coisas da maneira mais simples e eficaz. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 0,66%, para R$ 3,246. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, teve queda de 0,27%, para R$ 3,232

  • 16h44  

    Segundo Jorge Camargo, do IBP, a crise pela qual passa o setor no país é um momento de oportunidades para reflexão sobre o que pode ser modificado para que o setor cresça de forma sustentável. A Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção envolvendo a Petrobras, empreiteiras e políticos, ameaça o desenvolvimento de projetos no país. Enquanto isso, o petróleo perdeu cerca de 50% de seu valor desde meados do ano passado

  • 16h43  

    A redução esperada nos investimentos da indústria de petróleo no Brasil, impactada pela operação Lava Jato, e os preços da commodity em baixa vão exigir que algumas demandas do setor privado junto ao governo brasileiro sejam atendidas com mais urgência, sob pena de haver problemas na produção no futuro. A avaliação é do novo presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Jorge Camargo, que toma posse na quarta-feira

  • 15h57  

    A crise da Petrobras e queda de valor de mercado da companhia contaminou o balanço do BNDES, que detém 10% do capital total da petroleira. O banco teve uma perda de R$ 2,6 bilhões ao reavaliar o valor de sua participação na companhia em razão "do declínio prolongado e significativo no valor de mercado das ações" da empresa. O BNDES estimou esse valor com uma perda "passível de não recuperação", seguindo recomendações do Banco Central. Dessa cifra, R$ 1 bilhão foi lançada no balanço do ano passado e reconhecida como perda. O restante --que o banco ainda espera recuperar -- permanece no patrimônio do banco, como um ajuste de avaliação patrimonial

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