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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 17h57  

    Especulações acerca da nova equipe econômica do governo Dilma Rousseff (PT), esperada para ser divulgada nos próximos dias, voltaram a influenciar a Bolsa brasileira nesta quarta-feira (12). Com isso, o Ibovespa, principal índice do mercado de ações nacional, fechou em alta de 0,96%, para 52.978 pontos. O volume financeiro foi de R$ 4,742 bilhões –abaixo da média diária no mês de novembro, de R$ 6,092 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa; Leia mais

  • 17h30  

    "O resultado operacional da Gol veio bom, mas a companhia aérea teve prejuízo. Sobre a MP, na minha visão, ela não é tão positiva assim, pois abre espaço para a concorrência. Já a Embraer acabou sendo beneficiada pela MP, pois produz aviões de menor porte, especialmente para a Azul", diz Pedro Galdi, analista-chefe da SLW Corretora

  • 17h30  

    "Todas as Bolsas abriram fracas, sem viés, sem agenda, sem notícia e volume baixo. Por volta do meio dia, o Ibovespa subiu quase 1.000 pontos em 15 minutos. É um movimento inexplicável, pois o nome de Henrique Meirelles já havia sido especulado para ocupar o lugar de Mantega na Fazenda", diz Pedro Galdi, analista-chefe da SLW Corretora

  • 17h17  

    "Antes das eleições, tivemos um volume inflado por causa das especulações políticas. Agora, [o volume] está voltando ao que tem sido considerado 'normal'. No curto prazo, a Bolsa deve continuar em movimento lateral, com viés de baixa, pelo menos até que haja uma definição sobre a equipe econômica", diz João Pedro Brügger, analista da Leme Investimentos

  • 17h08  

    "O setor imobiliário caiu muito nos últimos e, agora, qualquer notícia positiva empurra as ações do segmento para cima. O resultado da Even foi bom, o que motivou o avanço das ações da companhia, puxando as demais construtoras para cima também", diz João Pedro Brügger, analista da Leme Investimentos

  • 17h04  

    "A situação está ruim há muito tempo. O Brasil com crescimento fraco, a inflação acima da meta, a balança de pagamentos está ruim e sem sinais de melhora. Tudo isso já seria suficiente para que a Dilma nomeasse alguém forte para resgatar a credibilidade do governo. Mas a demora no anúncio cria uma instabilidade desnecessária e, conforme o tempo passa, a exigência do mercado fica maior, porque a situação econômica do país continua piorando", diz João Pedro Brügger, analista da Leme Investimentos

  • 17h00  

    "O que está relacionado ao bom desempenho da Bolsa hoje são as especulações em torno de quem vai se tornar o novo ministro da Fazenda. Conforme o tempo passa, maior aumenta a necessidade de a presidente [Dilma Rousseff] nomear um nome forte, conhecido pelo mercado, para a função. Os números fiscais continuam deixando a desejar, há essa tentativa do governo de mudar as regras para descumprir a meta fiscal, tudo isso só aumenta a necessidade de escolha de um nome", diz João Pedro Brügger, analista da Leme Investimentos

  • 16h25  

    Um dia após o Palácio do Planalto comandar intensas negociações com a base aliada para tentar acelerar a aprovação no Congresso da redução do superavit primário, deputados do PMDB se reuniram nesta quarta-feira (12) e decidiram ampliar as discussões sobre o tema; Leia mais

  • 16h25  

    O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou liberação de crédito de R$ 422 milhões para usinas de energia eólica no Nordeste, informou a instituição de fomento nesta quarta-feira (12). Os recursos serão destinados à construção do parque Morro dos Ventos II, no Rio Grande do Norte, e para seis parques no Piauí, denominados Complexo Eólico Chapada do Piauí II, da Dobrevê Energia, informou o banco; Leia mais

  • 16h07  

    A Gol avaliou com surpresa a inclusão de mecanismo que revoga o limite de capital estrangeiro nas companhias aéreas do Brasil no parecer aprovado na véspera sobre o plano de desenvolvimento da aviação regional, disse o presidente-executivo da empresa nesta quarta-feira (12). "A única surpresa foi a mudança no limite de capital estrangeiro (...) Isso aumenta muito possibilidades de estrutura de capital da companhia", disse Paulo Kakinoff em teleconferência com jornalistas; Leia mais

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