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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 15h26  

    "O maior e mais custoso risco é o de que, em nossa pressa de voltar à política monetária 'de sempre', possamos travar o progresso e voltar às circunstâncias econômicas de anos recentes" com crescimento baixo, inflação baixa e taxas de juros perto de zero, disse o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, em discurso em Indiana. "Deveríamos ser excepcionalmente pacientes" ao elevar os juros, mesmo ao ponto de deixar a inflação subir acima da meta do Fed, completou ele

  • 15h26  

    O Federal Reserve (Fed, banco central americano) deveria optar pelo excesso de cautela em sua próxima decisão sobre quando elevar a taxa de juros por temores de prejudicar a recuperação em uma economia mundial fraca, afirmou nesta segunda-feira o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans

  • 15h18  

    Em relatório, o Itaú Unibanco avalia que o Banco Central deve conseguir fazer a rolagem praticamente integral dos US$ 8,8 bilhões em contratos de swap cambial com vencimento no próximo mês, a ser mantido o atual ritmo de venda de 8.000 contratos por dia

  • 15h10  

    "Temos três perspectivas positivas e três negativas, mas se você olhar embaixo dos números simples verá que soberanos com perspectiva positiva combinados são economias que respondem por menos de 3% do PIB da zona do euro, enquanto aqueles com perspectiva negativa respondem por 38% do PIB", afirma o chefe de classificação soberana da Standard and Poor's, Moritz Kraemer. A S&P tem perspectiva positiva para Irlanda, Chipre e Eslováquia, e negativa para França, Itália e Eslovênia

  • 15h10  

    Existem riscos à economia da zona do euro e a perspectiva de rating pode não refletir isso, afirmou nesta segunda-feira o chefe de classificação soberana da Standard and Poor's, Moritz Kraemer. "A perspectiva de rating não reflete (os riscos) de maneira tão clara", disse Kraemer, durante webcast para discutir o rebaixamento da perspectiva da França anunciado no final da sexta-feira

  • 14h53  

    Em Milão, o Ftse/Mib caiu 0,32%, a 19.139 pontos. A Bolsa de Madri registrou alta de 0,36% no índice Ibex-35, a 10.187 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 subiu 0,25%, a 5.234 pontos

  • 14h52  

    Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 avançou 0,41%, a 6.366 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,27%, a 8.812 pontos. Já em Paris o CAC-40 teve alta de 0,12%, a 4.078 pontos

  • 14h51  

    Bolsas europeias fecharam estáveis nesta segunda-feira, interrompendo a queda que já dura três semanas, sustentadas pela alta de papéis de companhias aéreas devido ao recuo dos preços de petróleo, que reduz seus custos operacionais

  • 14h47  

    A cotação do dólar está em queda. A moeda à vista, referência para o mercado financeiro, cai 0,88%, para R$ 2,3859; o dólar comercial, usado em transações do comércio exterior, recua 1,6%, para R$ 2,384.

  • 14h45  

    Também sobem fortemente, impulsionando o desempenho da Bolsa nesta tarde, os papéis de Itaú Unibanco (+7,47%, para R$ 37,97), Bradesco (+8,31%, para R$ 39,34) e BM&FBovespa (+9,31%, para R$ 13,15). Bancos e estatais são consideradas as ações mais influenciáveis pelo cenário eleitoral

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