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"O maior e mais custoso risco é o de que, em nossa pressa de voltar à política monetária 'de sempre', possamos travar o progresso e voltar às circunstâncias econômicas de anos recentes" com crescimento baixo, inflação baixa e taxas de juros perto de zero, disse o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, em discurso em Indiana. "Deveríamos ser excepcionalmente pacientes" ao elevar os juros, mesmo ao ponto de deixar a inflação subir acima da meta do Fed, completou ele
O Federal Reserve (Fed, banco central americano) deveria optar pelo excesso de cautela em sua próxima decisão sobre quando elevar a taxa de juros por temores de prejudicar a recuperação em uma economia mundial fraca, afirmou nesta segunda-feira o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans
Em relatório, o Itaú Unibanco avalia que o Banco Central deve conseguir fazer a rolagem praticamente integral dos US$ 8,8 bilhões em contratos de swap cambial com vencimento no próximo mês, a ser mantido o atual ritmo de venda de 8.000 contratos por dia
"Temos três perspectivas positivas e três negativas, mas se você olhar embaixo dos números simples verá que soberanos com perspectiva positiva combinados são economias que respondem por menos de 3% do PIB da zona do euro, enquanto aqueles com perspectiva negativa respondem por 38% do PIB", afirma o chefe de classificação soberana da Standard and Poor's, Moritz Kraemer. A S&P tem perspectiva positiva para Irlanda, Chipre e Eslováquia, e negativa para França, Itália e Eslovênia
Existem riscos à economia da zona do euro e a perspectiva de rating pode não refletir isso, afirmou nesta segunda-feira o chefe de classificação soberana da Standard and Poor's, Moritz Kraemer. "A perspectiva de rating não reflete (os riscos) de maneira tão clara", disse Kraemer, durante webcast para discutir o rebaixamento da perspectiva da França anunciado no final da sexta-feira
Em Milão, o Ftse/Mib caiu 0,32%, a 19.139 pontos. A Bolsa de Madri registrou alta de 0,36% no índice Ibex-35, a 10.187 pontos. Em Lisboa, o índice PSI-20 subiu 0,25%, a 5.234 pontos
Na Bolsa de Londres, o índice FTSE 100 avançou 0,41%, a 6.366 pontos. Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,27%, a 8.812 pontos. Já em Paris o CAC-40 teve alta de 0,12%, a 4.078 pontos
Bolsas europeias fecharam estáveis nesta segunda-feira, interrompendo a queda que já dura três semanas, sustentadas pela alta de papéis de companhias aéreas devido ao recuo dos preços de petróleo, que reduz seus custos operacionais
A cotação do dólar está em queda. A moeda à vista, referência para o mercado financeiro, cai 0,88%, para R$ 2,3859; o dólar comercial, usado em transações do comércio exterior, recua 1,6%, para R$ 2,384.
Também sobem fortemente, impulsionando o desempenho da Bolsa nesta tarde, os papéis de Itaú Unibanco (+7,47%, para R$ 37,97), Bradesco (+8,31%, para R$ 39,34) e BM&FBovespa (+9,31%, para R$ 13,15). Bancos e estatais são consideradas as ações mais influenciáveis pelo cenário eleitoral
Atualizado em 26/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +0,85% | 130.140 | (12h47) |
Dolar Com. | -0,03% | R$ 5,8013 | (12h50) |
Euro | 0,00% | R$ 6,085 | (12h31) |