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A proposta de reforma do PIS e da Cofins está no radar da equipe econômica de Dilma há anos, e deve ter impacto de R$ 15 bilhões aos cofres públicos, informou Mantega. Em relação ao ICMS, o governo estuda um projeto para unificação da alíquota do imposto, o que colocaria fim à chamada guerra fiscal. O projeto pode contemplar a redução das alíquotas interestaduais e a criação de um fundo para compensar perdas de arrecadação dos Estados
“Não tem nenhum pacote, estamos trabalhando no PIS/Cofins há algum tempo, de modo que o PIS/Cofins vai vir reformado. Porém, ele não tem prazo para ficar pronto. Certamente não será nessas duas semanas de eleições, será para depois, mas ainda esse ano”, disse Mantega a jornalistas, ao chegar ao ministério nesta tarde
O governo trabalha para emplacar uma reforma tributária ainda esse ano, com a simplificação do PIS, Cofins e unificação do ICMS, mas nenhuma dessas medidas deve sair antes do segundo turno, assinalou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta segunda-feira
As Bolsas dos Estados Unidos fecharam em queda nesta segunda-feira, em um movimento de baixa forte no fim do dia puxado por recuos nos papéis de energia e empresas aéreas. O indicador Dow Jones caiu 1,35%, a 16.321 pontos, enquanto que o S&P 500 teve queda de 1,65%, a 1.874 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq perdeu 1,46%, a 4.213 pontos
"Hoje ficou bem direcionada a questão eleitoral. Houve duas coisas importantes dentro do cenário político: a Marina Silva apoiando o Aécio e as pesquisas mostrando a vantagem do Aécio para o segundo turno, o que deram outro humor ao mercado. Tanto a Bolsa quanto o dólar foram afetados", afirma Tarcisio Joaquim, diretor de câmbio do Banco Paulista Leia mais
No mercado cambial, o dólar recuou em relação ao real, em linha com as principais moedas de emergentes. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, caiu 0,88%, a R$ 2,386. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, teve queda de 1,27%, a R$ 2,393 Leia mais
Na outra ponta, as ações de empresas exportadoras caíram nesta segunda, após a apreciação do real em relação ao dólar. Os papéis da Embraer caíram 4,48%, a R$ 21,10, os da Fibria perderam 3,71% e os da Suzano, 2,61% Leia mais
Ainda no "kit eleitoral", as ações preferenciais da Eletrobras encerraram o dia com alta de 7,43%, a R$ 10,55, e as ordinárias subiram 6,08%, a R$ 7,15. No setor financeiro, as ações do Itaú Unibanco fecharam com valorização de 7,55%, a R$ 38, e as do Bradesco avançaram 7,81%, a R$ 39,16 Leia mais
Os papéis do Banco do Brasil lideraram as altas na Bolsa nesta segunda-feira, ao avançarem 10,86%, a R$ 33,48. As ações preferenciais da Petrobras, as mais negociadas, ficaram em segundo lugar, com alta de 10,54%, a R$ 22,13. As ordinárias, com direito a voto, subiram 9,96%, a R$ 20,75. Desde a véspera do primeiro turno, as ações da petrolífera registram valorizações expressivas. As ações preferenciais da empresa acumulam alta de 20,6%, e as ordinárias avançam 18,6% no período Leia mais
Segundo Alexandre Wolwacz, diretor da Escola de Investimentos Leandro&Stormer, desde a semana passada a Bolsa tem tido forte tendência de alta. "E isso quase com toda certeza está relacionado ao fato de as pesquisas estarem favorecendo candidatos favoráveis ao mercado, como o Aécio. O apoio da Marina trouxe perspectivas positivas para todos os investidores, sejam estrangeiros ou nacionais, dentro da possibilidade de um governo menos intervencionista no mercado", afirma Leia mais
Atualizado em 26/11/2024 | Fonte: CMA | ||
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