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Pela primeira vez desde os anos 2000, a demanda chinesa por aço caiu. A queda foi de 1,9% em agosto na comparação anual, para 61,9 milhões de toneladas
Como desafios para o próximo governante brasileiro, a agência cita a escassez de energia e água, problemas de infraestrutura, a fraca demanda doméstica e uma possível desaceleração das economias chinesas. Esses fatores podem impactar alguns segmentos da economia e limitar ainda mais as perspectivas para o desenvolvimento do PIB
A agência acredita ainda que a concessão de crédito no país deve continuar forte, liderada por bancos públicos, embora possa ser influenciada pelas incertezas no período eleitoral. A Standard & Poor's afirma também que as companhias de seguro poderão se tornar uma fonte alternativa de crédito, após a reforma regulatória
A Standard & Poor's prevê que o governo seguirá investindo em infraestrutura para impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB), o que favorecerá empresas do segmento
Em relatório sobre os desafios que o novo presidente brasileiro enfrentará, a agência de avaliação de crédito Standard & Poor's afirma acreditar que as empresas voltadas à infraestrutura, os bancos e o mercado de securitização continuarão a apresentar desempenho sólido nos próximos dois anos
O Banco Central deu continuidade ao seu programa diário de intervenção no mercado de câmbio e vendeu 4.000 novos contratos de swap cambial, que equivalem a venda futura de dólares, no valor total de US$ 198,2 milhões
O FTSE Mib, de Milão, também estava em baixa: de 0,34%, a 20.624 pontos. Somente o Ibex 35, de Madri, mantinha tendência de leve alta, com ganhos de 0,11% a 10.869 pontos
O índice DAX, de Frankfurt, caía 0,10% para os 9.652 pontos. O CAC 40, da França, recuava 0,12% aos 4.408 pontos. O FTSE 100, da Bolsa de Londres, tinha variação negativa de 0,44% a 6.677 pontos
No decorrer da manhã, contudo, a tendência de alta cedeu e a maior parte dos mercados opera próxima a estabilidade às 10h36
Os mercados acionários europeus abriram o dia em leve alta após o euro atingir o menor nível de quase dois anos na comparação com o dólar. A notícia tem impulsionado as ações de companhias que geram parte significativa das suas receitas fora da zona do euro