Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Além das especulações políticas, a alta do Banco do Brasil refletiu um aumento na recomendação desses papéis pelo Credit Suisse para "outperform" (desempenho acima da média do mercado); Leia mais
As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras fecharam em alta de 3,06%, a R$ 24,56 cada uma. Já o Banco do Brasil obteve a maior valorização entre os 69 papéis do Ibovespa, de 5,73%, a R$ 37,46; Leia mais
"O mercado especulou sobre Marina Silva (PSB) aparecer à frente de Dilma Rousseff (PT) no primeiro turno das próximas pesquisas e sobre um possível apoio do PSDB à Marina no segundo turno", diz Wagner Caetano, diretor da consultoria Cartezyan. "É um sinal de que os investidores não querem a reeleição de Dilma, pois estão insatisfeitos com a gestão das estatais e a intervenção do atual governo em setores importantes"; Leia mais
A cautela do mercado pela manhã, segundo analistas, foi dissipada durante o dia com especulações sobre o resultado de novos levantamentos eleitorais. Segundo o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), foram registrados levantamentos do Ibope, Datafolha e Sensus; Leia mais
O Ibovespa avançou 1,23%, aos 61.895 pontos –maior nível desde 23 de janeiro de 2013, quando estava em 61.966 pontos. Em um pregão marcado pela instabilidade, o índice chegou a cair 0,35% e a subir 1,78% ao longo do dia. O volume financeiro foi de R$ 9,146 bilhões –bem acima da média diária do último mês, de R$ 6,279 bilhões; Leia mais
Amparado na retomada das ações do setor financeiro e da Petrobras, na esteira de expectativas eleitorais, o principal índice da Bolsa brasileira inverteu a tendência negativa no meio da tarde e fechou esta terça-feira (2) no azul; Leia mais
Os índices acionários norte-americanos Dow Jones e S&P 500 fecharam em queda nesta terça-feira (2), com as ações do setor de energia entre as maiores quedas, enquanto a Nasdaq subiu. O Dow Jones caiu 0,18%, para 17.067 pontos, e o S&P 500 teve variação negativa de 0,05%, aos 2.002 pontos. Já o Nasdaq Composite subiu 0,39%, para 4.598 pontos
O Brent (contrato de petróleo negociado em Londres) para outubro caiu US$ 2,45, a US$ 100,34 o barril, mais baixo fechamento desde 1º de maio de 2013. O petróleo dos EUA caiu US$ 3,08 na comparação com o fechamento de sexta-feira, a US$ 92,88 o barril, mínima desde 14 de janeiro. Não houve negociações nos EUA na segunda-feira em função do feriado do Dia do Trabalho
Os preços do petróleo em ambos os lados do Atlântico têm gradualmente recuado desde o fim de junho, à medida que se dissipam as preocupações com a possibilidade de obstruções de oferta no Iraque, na Líbia e na Rússia. A oferta contínua de importantes regiões produtoras e a demanda fraca têm deixado os mercados globais bem abastecidos
Os contratos futuros do Brent (petróleo negociado em Londres) caíram à mínima em 16 meses nesta terça-feira (2), pressionados pela perspectiva de desaceleração do crescimento da demanda na China e na Europa, enquanto o fortalecimento do dólar e a oferta ampla derrubaram os preços nos Estados Unidos à mínima em sete meses