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A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
A Eletropaulo subiu 0,68%, a R$ 10,30, enquanto Copel teve ganho de 0,89%, a R$ 37,45. Já Tractebel, Cemig e CPFL Energia subiram, respectivamente, 0,53%, 0,46% e 0,41%. A expectativa é que a ajuda alivie as companhias do setor elétrico em relação ao alto custo da energia; Leia mais
As ações do setor elétrico, no geral, tiveram um dia positivo. O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli, informou nesta quinta que a segunda rodada de empréstimos para socorrer as distribuidoras de energia elétrica será de R$ 6,6 bilhões; Leia mais
As ações preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras, que chegaram a subir quase 2% após a abertura dos negócios, fecharam em baixa de 0,79%, para R$ 20,15 cada uma. Em linha, o Banco do Brasil cedeu 0,82%, a R$ 27,96. Já o papel preferencial da Eletrobras teve desvalorização de 0,28%, a R$ 10,85; Leia mais
Na renda variável, as ações de estatais chegaram a subir mais de 1% no início do dia, diante da expectativa pela divulgação de nova pesquisa Ibope sobre as intenções de voto na eleição presidencial de outubro, mas perderam força e inverteram a tendência para queda. Segundo o site do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o levantamento está previsto para hoje; Leia mais
Na Bolsa, o efeito foi reverso. O Ibovespa, principal índice de ações nacional, fechou a quinta-feira em baixa de 0,53%, para 56.188 pontos. O índice seguiu a tendência negativa vista nos mercados acionários dos Estados Unidos e da Europa. O volume financeiro movimentado no dia foi de R$ 6,021 bilhões; Leia mais
A moeda americana chegou a ultrapassar os R$ 2,30 durante o dia –teto de uma margem informal desejada pelo Banco Central para o valor do dólar, segundo operadores. Entre R$ 2,20 e R$ 2,30, dizem, o valor da cotação não prejudica as exportadoras e nem a inflação no país; Leia mais
Como resultado, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou o dia em alta de 0,54% sobre o real, cotado em R$ 2,289 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 0,96%, para R$ 2,296. Em ambos os casos foi a maior cotação desde 26 de março deste ano; Leia mais
A piora da crise entre Rússia e Ucrânia gerou forte clima de aversão ao risco nos principais mercados internacionais nesta quinta-feira (7), aumentando a procura por aplicações consideradas mais seguras, como a moeda americana, e reduzindo a demanda por investimentos de maior risco, como a Bolsa; Leia mais
Bolsas americanas fecharam em queda nesta quinta-feira (7), com preocupações sobre enfrentamentos com sanções entre Rússia e Ocidente, o que apagou os ganhos da manhã impulsionados por dados positivos do mercado de trabalho. O Dow Jones caiu 0,46%, para 16.367 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,56%, para 1.909 pontos, e o Nasdaq desvalorizou 0,46%, para 4.334 pontos