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Bolsas americanas abriram em alta nesta segunda-feira (14), impulsionadas pela mais recente leva de atividade de fusões, além de forte resultado do Citigroup. O índice de ações Dow Jones sobe 0,54%, a 17.035 pontos, enquanto o S&P 500 tem valorização de 0,43%, a 1.976 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq avança 0,4%, a 4.433 pontos
"Alemanha se consagra tetracampeã na Copa do Mundo em terras brasileiras e a segunda-feira inicia com os investidores voltando suas atenções para o mercado de ações. (...) Agenda doméstica tem reunião dos BRICS em Fortaleza e divulgação da Focus. BTG Pactual compra banco suíço BSI. Semana traz pesquisas Sensus e Datafolha, que podem mostrar efeito Copa sobre perspectiva para eleição", diz Ricardo Kim, analista da XP Investimentos
Banco Central deu continuidade ao seu programa de intervenções diárias no câmbio, através do leilão de 4 mil swaps cambiais (operação que equivale a uma venda futura de dólares), sendo 2 mil com vencimento em 2 de fevereiro de 2015 e 2 mil com vencimento em 1º de junho de 2015, por um total de US$ 198,3 milhões
Dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem ligeira desvalorização de 0,05% sobre o real, cotado a R$ 2,220 na venda; dólar comercial, usado no comércio exterior, opera estável em R$ 2,221
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, abriu esta segunda-feira (14) em alta, com investidores na expectativa por pesquisas eleitorais que poderão mostrar perda de espaço da presidente Dilma Rousseff (PT) na corrida pelo Planalto após a Copa do Mundo, dizem analistas; neste momento, o índice avança 1,09%, a 55.384 pontos
14/07/2014 - Bom dia! As ações asiáticas subiram nesta segunda-feira uma vez que investidores deixaram de lado as preocupações sobre bancos da zona do euro e aguardavam ansiosamente resultados corporativos e uma série de eventos econômicos globais, incluindo depoimento da chair do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, Janet Yellen
11/07/2014 - A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até segunda!
O Brent fechou com queda de 1,85%, a US$ 106,66 o barril. Na semana, a commodity caiu 3,7%, o maior recuo semanal desde o início de janeiro. O petróleo nos EUA terminou com baixa de 2,04%, a US$ 100,83, com o arrefecimento do risco geopolítico levando operadores a tomarem posições vendidas. Na semana, a queda foi de 3,2%
Os futuros do petróleo Brent (negociados no mercado de Londres) atingiram mínimas de três meses nesta sexta-feira (11), registrando queda pela terceira semana consecutiva, uma vez que os temores sobre interrupção de fornecimento no Oriente Médio e Norte da África retrocederam
Na semana, o índice de ações americano Dow Jones acumulou queda de 0,7%, enquanto o Standard & Poor's 500 cedeu 0,9% e o Nasdaq registrou desvalorização de 1,6%