Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Os termos da compra da gestora de recursos suíça BSI livram o BTG Pactual de desdobramentos financeiros decorrentes de eventuais processos nos Estados Unidos, disse nesta segunda-feira (14) o presidente-executivo da instituição brasileira, André Esteves; Leia mais
"Nesta semana também teremos o discurso da [Janet] Yellen [presidente do banco central dos Estados Unidos]. Ela deve reforçar o que tem dito em seus últimos discursos, voltando a dizer que o ritmo de crescimento da economia está modesto e que o fim dos estímulos continuará de forma gradual, dentro do esperado", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora
"Na quarta-feira, tem o fim da reunião do Copom [Comitê de Política Monetária do Banco Central]. O mercado está unânime, apostando na manutenção da Selic [juro básico] em 11% ao ano. Esta é a minha opinião também. O BC já deu todos os sinais de que isso vai acontecer. O crescimento econômico já está lento e a autoridade não deve aumentar a taxa para prejudicá-lo ainda mais", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora
"O mercado, aparentemente, está comprando o efeito Copa. Investidores estão acreditando que a presidente Dilma Rousseff [PT] pode perder pontos nas pesquisas eleitorais previstas para essa semana após o fiasco do Brasil no Mundial. Isso está estimulando as ações das estatais", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora
"A agenda da semana é forte. Amanhã, sai o PIB da China, que deve influenciar bastante o mercado, mas as expectativas são boas. Somos um dos maiores exportadores de commodities [matérias-primas] e a China é uma das maiores compradoras. Isso pode afetar alguns papéis na Bovespa positivamente", diz Elad Revi, analista-chefe da Spinelli Corretora
Em Milão, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,4%, a 20.697 pontos; em Madri, o índice Ibex-35 registrou alta de 0,64%, a 10.606 pontos; em Lisboa, o índice PSI20 valorizou-se 0,63%, a 6.181 pontos
Em Londres, o índice Financial Times avançou 0,84%, a 6.746 pontos; em Frankfurt, o índice DAX subiu 1,21%, a 9.783 pontos; em Paris, o índice CAC-40 ganhou 0,78%, a 4.350 pontos
As Bolsas europeias fecharam em alta nesta segunda-feira (14), recuperando-se após aproximar das mínimas em dois meses com o maior declínio semanal em quatro meses, com ações de banco liderando o rali desta sessão depois de resultados fortes do Citigroup. O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, fechou em alta de 0,91%, a 1.364 pontos
Qualquer choque negativo pode interromper a recuperação econômica da zona do euro, azedar a melhora da confiança do mercado e eventualmente levar o bloco à deflação, alertou o Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta segunda-feira (14); Leia mais
Saldo externo na Bolsa brasileira é positivo em R$ 212,7 milhões em julho; até o dia 10 desse mês, os estrangeiros compraram R$ 16,240 bilhões e venderam R$ 16,027 bilhões