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Em sentido oposto, apenas três dos 71 papéis que compõem o Ibovespa têm perda: o banco Santander Brasil (-0,20%), a produtora de celulose Fibria (-0,57%) e a operadora de telefonia Oi (-2,42%). Nesta sexta-feira, a agência de classificação de risco Moody's colocou as notas de crédito da Oi, incluindo a nota global "Baa3", em revisão para possível rebaixamento; Leia mais
O avanço de papéis do setor financeiro –segmento com maior representatividade na Bolsa brasileira– também dá força ao Ibovespa nesta manhã. As ações preferenciais do Itaú Unibanco e do Bradesco têm valorizações de 3,64% e 3,68%, respectivamente, para R$ 34,72 e R$ 34,65; Leia mais
Os papéis da CSN lideram a ponta positiva do índice, com ganho de 8,71%, a R$ 11,61. As ações da siderúrgica chegaram a subir mais de 10% nos primeiros minutos de negociações nesta sexta-feira, após o conselho de administração da empresa aprovar a abertura de novo programa de recompra de ações, de até 64,2 milhões de papéis, entre 18 de julho e 18 de agosto deste ano; Leia mais
Desde que começaram a ser divulgadas pesquisas apontando perda de espaço da presidente Dilma na corrida pelo Planalto, em março, o mercado de ações nacional, que caía e acentuava a queda iniciada no ano anterior (de 15,5%), mudou de tendência. Agora, o Ibovespa já acumula ganho em torno de 10% em 2014; Leia mais
Outras empresas públicas têm fortes ganhos, como o Banco do Brasil, que vê suas ações subirem 3,81%, para R$ 28,55. Já os papéis preferenciais da Eletrobras mostram valorização de 1,42%, para R$ 11,41; Leia mais
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tem ganho de 2,09%, para 56.799 pontos. O volume financeiro é de R$ 2,091 bilhões. Os papéis preferenciais (sem direito a voto) da Petrobras disparam 3,16%, a R$ 10,18; Leia mais
As ações de estatais disparavam na BM&FBovespa nesta sexta-feira (18), após pesquisa Datafolha ter apontado empate técnico entre a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) em um segundo turno da eleição presidencial de outubro; Leia mais
O PIB per capita, que é a soma de bens e serviços produzidos no país dividido pela população, deve ficar estagnado no Brasil este ano, projetam bancos e consultorias ouvidos pela Folha. Depois de avançar, em média, 2,2% ao ano no primeiro mandato de Lula e 3,6% no segundo, o PIB per capita vai registrar um crescimento anual de apenas 0,8% no governo Dilma, conforme dados do IBGE compilados pela consultoria MB Associados; Leia mais
A safra de dados econômicos negativos divulgados nesta quinta-feira (17) gerou preocupação no governo Dilma. A equipe econômica já trabalhava com uma queda no crescimento da economia, mas avaliava que os efeitos mais negativos seriam sentidos depois de setembro; Leia mais
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) recuou 0,51% na segunda prévia de julho, após queda de 0,64% no mesmo período de junho, com deflação menor nos preços do atacado, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (18) pela FGV (Fundação Getulio Vargas)