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As Bolsas europeias fecharam praticamente estáveis nesta sexta-feira (18), após queda de um avião malaio na Ucrânia alimentar tensões entre a Rússia e o Ocidente, compensando balanços corporativos fortes na Suécia. O índice FTSEurofirst 300 , que reúne os principais papéis do continente, teve leve variação negativa de 0,08%, a 1.362 pontos
A mexicana Cemex, uma das maiores produtoras de cimento do mundo, divulgou nesta sexta-feira (18) o primeiro lucro trimestral desde a crise financeira de 2009, em um resultado apoiado por receita obtida com venda de ativos e ganhos com instrumentos financeiros. A companhia teve lucro líquido de US$ 76 milhões, resultado bem melhor que a expectativa do mercado, que estimava, em média, prejuízo de US$ 79 milhões
O Bank of America Merrill Lynch reduziu nesta sexta-feira (18) sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil neste ano a 0,7%, contra 1,6% anteriormente, citando inflação alta e perspectiva de contração da indústria; Leia mais
Saldo externo na Bolsa brasileira é positivo em R$ 866,946 milhões em julho; até o dia 16 desse mês, os estrangeiros compraram R$ 28,658 bilhões e venderam R$ 27,791 bilhões
A Argentina assinará nesta sexta-feira (18) acordos para tomar emprestados US$ 7,5 bilhões da China, afirmou o chefe do gabinete argentino, Jorge Capitanich, num momento em que o país latino-americano não consegue acessar os mercados globais devido a disputas sobre dívida não paga
A General Electric divulgou nesta sexta-feira (18) um salto de 13% no lucro líquido trimestral por vendas melhores de seus motores de jatos e equipamento para petróleo e gás, e disse que tem como meta realizar a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de seu negócio de cartão de crédito de bandeira privada no final do mês
Bolsas dos EUA abriram em alta nesta sexta-feira (18), se recuperando após a maior queda na véspera do Standard & Poor's 500 desde 10 de abril, embora o índice ainda continue a caminho de acumular baixa nesta semana. O índice Dow Jones sobe 0,35%, a 17.035 pontos, enquanto o S&P 500 tem valorização de 0,4%, a 1.965 pontos, e o índice de tecnologia Nasdaq avança 0,65%, a 4.391 pontos
Operadores citaram o resultado do Datafolha como causa da menor pressão sobre o dólar, que chegou a subir mais de 1% ontem, para seu maior nível em um mês. Além disso, a valorização do real ocorre em linha com outras moedas internacionais, que subiram fortemente ontem e, hoje, passam por ajuste; Leia mais
No mercado de câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem desvalorização de 0,17% sobre o real, cotado em R$ 2,238 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, cede 0,79%, para R$ 2,241; Leia mais
No exterior, o clima era de cautela nos principais mercados em meio aos desdobramentos da crise entre Rússia e Ucrânia, após um míssil ter derrubado um avião comercial no leste ucraniano na tarde de ontem matando centenas de pessoas, além do agravamento do conflito entre israelenses e palestinos em Gaza; Leia mais