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Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 13h09  

    PETROBRAS - Ações da petroleira ampliam as perdas enquanto mercado aguarda pela posse do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, nesta tarde. Os papéis preferenciais da estatal, sem direito a voto, perdem 7,37%, para R$ 8,67 cada um. Já os ordinários, com direito a voto, recuam 7,11%, para R$ 8,36. Ambos estão em seu menor nível em mais de dez anos

  • 13h02  

    A nova queda nos preços das commodities no exterior e a tensão política na economia grega instaurou um clima de aversão ao risco global nesta segunda-feira (5), levando ao fortalecimento do dólar em relação as principais moedas internacionais. No Brasil, o quadro é agravado pela cautela dos investidores em relação à deterioração das contas públicas, segundo operadores, que esperam por sinalizações mais claras por parte do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre as medidas que serão tomadas para colocar a economia nos trilhos. Levy toma posse nesta segunda, às 15h (de Brasília); Leia mais

  • 12h46  

    O saldo externo da Bolsa brasileira foi positivo em R$ 20,3 bilhões em 2014. Em dezembro, os investidores compraram R$ 82,669 bilhões e venderam R$ 84,891 bilhões, o que resultou em saldo negativo de R$ 2,2 bilhões

  • 12h42  

    As Bolsas dos EUA abriram em queda nesta segunda-feira (5), com o mercado voltando a mostrar volume após o feriado do Ano Novo, em meio à nova queda das ações de energia na esteira do tombo dos preços do petróleo às mínimas em cinco anos e meio. O índice Dow Jones recua 0,53%, para 17.738 pontos. O índice Standard & Poor's 500 tem desvalorização de 0,7%, para 2.043 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq cai 0,7%, para 4.693 pontos

  • 12h21  

    No câmbio, o dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 0,69% sobre o real, cotado em R$ 2,711 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avança 0,70%, para R$ 2,712; Leia mais

  • 12h20  

    As ações da Oi estão entre as maiores perdas do índice, com desvalorização de 4,74%, para R$ 8,03. A companhia divulgou fato relevante projetando Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de rotina das operações no Brasil em 2015 de R$ 7 bilhões a R$ 7,4 bilhões. A mineradora Vale também perde, na esteira da baixa nos preços do minério na China. Os papéis preferenciais da companhia mostram desvalorização de 3,10%, para R$ 20,62; Leia mais

  • 12h19  

    O setor financeiro, segmento com maior peso dentro do Ibovespa, também colabora para manter o índice no vermelho. Este setor obteve forte ganho em 2014. As ações do Itaú Unibanco perdem 2,06%, para R$ 33,13, enquanto o papel preferencial do Bradesco mostra baixa de 2,50%, para R$ 33,42. Já o Banco do Brasil recua 2,60%, para R$ 22,06. Apenas duas das 68 ações do Ibovespa têm alta: a concessionária CRR (+0,27%) e a construtora Cyrela (+0,10%); Leia mais

  • 12h12  

    O Ibovespa perde 2,09%, para 47.497 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 893,2 milhões. As ações preferenciais da Petrobras, sem direito a voto, caem 4,80%, para R$ 8,91 cada uma. A estatal segue no foco de uma série de denúncias de corrupção que a impediram de divulgar seu balanço referente ao terceiro trimestre do ano passado. Os papéis ordinários da petroleira, com direito, recuam 4,66%, para R$ 8,58 cada um; Leia mais

  • 12h11  

    O principal índice da Bolsa brasileira opera em queda nesta segunda-feira (5), influenciado pela forte desvalorização dos papéis da Petrobras, bancos e da mineradora Vale. O dia é marcado por uma aversão ao risco generalizada nos mercados internacionais, diante da baixa nos preços das commodities, como o petróleo, além de incertezas políticas na economia grega. Por aqui, os investidores aguardam pelo discurso de posse do novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy; Leia mais

  • 11h47  

    A economia global continua sem decolar. O Fundo Monetário Internacional (FMI), que em janeiro 2014 previu uma forte recuperação global, foi moderando seu otimismo ao longo do ano. Em seu último relatório, o órgão reduziu sua previsão para o crescimento global em 2014 para 3,3% (0,4% a menos que em abril) e 3,8% em 2015. O mercado, no entanto, é mais pessimista; Leia mais

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