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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h24  

    Entre as 24 principais moedas emergentes, apenas três subiram em relação ao dólar: a lira turca (+0,55%), o baht tailandês (+0,06%) e o dólar de Hong Kong (+0,01%). Do outro lado, o peso colombiano foi a divisa que mais perdeu, com baixa de 2,30% ante o dólar. O real teve a terceira maior queda. Em relação ao euro, a divisa americana atingiu o maior nível em nove anos nesta segunda; Leia mais

  • 18h24  

    A tensão gerada pela queda do petróleo e a incerteza política na Grécia motivou o fortalecimento do dólar sobre as principais moedas internacionais nesta segunda. Frente ao real, a cotação chegou a bater R$ 2,73 ao longo do dia, mas perdeu força durante a tarde. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, fechou com valorização de 1,28%, cotado em R$ 2,727 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 0,59%, para R$ 2,709; Leia mais

  • 18h23  

    A queda de 1,07%, para R$ 18,53, da ação preferencial da mineradora Vale também influenciou o Ibovespa. Já os papéis da Oi perderam 6,76%, para R$ 7,86, após a companhia ter divulgado projeção para Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) das operações no Brasil entre R$ 7 bilhões e R$ 7,4 bilhões neste ano; Leia mais

  • 18h22  

    Entre os bancos, o Itaú Unibanco fechou a segunda-feira em alta de 0,50%, para R$ 34, enquanto o papel preferencial do Bradesco avançou 0,15%, para R$ 34,35. Ambos chegaram a ter alta de mais de 1% ao longo do dia. Já o Banco do Brasil acompanhou a maioria dos papéis no Ibovespa e fechou em baixa de 2,08%, para R$ 22,18; Leia mais

  • 18h22  

    As ações preferenciais da Petrobras, sem direito a voto, perderam 8,01%, para R$ 8,61 cada uma. É o menor valor desde 21 de maio de 2004, quando valiam R$ 8,40. Já os papéis ordinários da estatal, com direito a voto, encerraram o pregão em queda de 8,11%, para R$ 8,27 –preço mais baixo desde 30 de setembro de 2004, quando estava em R$ 8,23. No final do ano passado, essas ações já haviam atingido seus menores níveis em mais de dez anos; Leia mais

  • 17h52  

    O movimento da estatal pressionou o principal índice da Bolsa brasileira, o Ibovespa, que fechou o dia com desvalorização de 2,05%, para 47.516 pontos. O giro financeiro foi de R$ 6,414 bilhões –acima do volume médio diário em janeiro, de R$ 5,221 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa; Leia mais

  • 17h51  

    Envolvida em uma série de denúncias de corrupção que a impediram de divulgar seu balanço referente ao terceiro trimestre do ano passado, a Petrobras viu suas ações desabarem nesta segunda-feira (5) ao menor valor desde 2004, na esteira do tombo nos preços do petróleo no exterior; Leia mais

  • 16h39  

    PETROBRAS - Ações preferenciais da estatal, sem direito a voto, acentuam perda para 8,01%, para R$ 8,61 cada uma. Já as ações ordinárias da petroleira, com direito a voto, recuam 8,11%, para R$ 8,27. Ao mesmo tempo, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, tem desvalorização de 2,06%, para 47.511 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 4,629 bilhões

  • 16h29  

    "Mesmo tendo perdido espaço na nova carteira do Ibovespa, a Petrobras ainda é representativa. Essas commodities fracas vieram para ficar. É um grande impulsionador de PIB para EUA e Europa, mas ruim para as economias emergentes bastante dependentes das commodities, como o Brasil", diz Fernando Góes, analista da Clear Corretora

  • 16h27  

    "O discurso do Levy [ministro da Fazenda] até melhorou um pouco o mercado, ajudando principalmente os bancos privados. No curto prazo, afetam [as ações da Petrobras] as questões dos escândalos, e, no longo prazo, afeta o preço petróleo. Dependendo do nível que o preço se estabilizar, pode até inviabilizar o pré-sal", diz Fernando Góes, analista da Clear Corretora

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