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A Folha encerra por hoje sua cobertura ao vivo do mercado financeiro. Até amanhã!
O clima de aversão ao risco causado pelo medo de racionamento de energia no Brasil e o fraco volume de negócios por causa do feriado nos EUA colaboraram para aumentar a pressão no mercado de câmbio. Com maior procura por aplicações consideradas de menor risco, como a moeda americana, a cotação do dólar à vista, referência no mercado financeiro, subiu 0,81%, a R$ 2,642. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 1,29%, para R$ 2,656; Leia mais
Das 68 ações do Ibovespa, apenas duas fecharam o dia no azul: a exportadora Fibria teve ligeira valorização de 0,03%, beneficiada pelo avanço do dólar, para R$ 30,15, enquanto a Oi subiu 0,81%, para R$ 5; Leia mais
Na China, o índice de Xangai recuou 7,7%, maior queda percentual em um dia desde a crise financeira global, em 2008. A queda ocorreu após reguladores terem adotado medidas para conter os empréstimos especulativos no país. Com isso, a ação preferencial da Vale cedeu 0,68% nesta segunda, na Bovespa. A China é o principal destino das exportações da mineradora brasileira; Leia mais
A queda do setor bancário, segmento com maior peso no Ibovespa, também empurrou a Bolsa brasileira para baixo nesta segunda. O Itaú Unibanco teve a perda mais expressiva, de 3,61%, para R$ 33,10. As ações preferenciais da Petrobras também sofreram, na esteira da nova baixa nos preços do petróleo no exterior, que estão em seu menor nível desde 2009. Os papéis recuaram 2,65%, para R$ 9,19; Leia mais
A Cesp caiu 4,71%, para R$ 24,30, enquanto as ações preferenciais da Eletrobras, com direito a voto, perderam 4,26%, para R$ 7,41. Os papéis ordinários da estatal, com direito a voto, tiveram desvalorização de 3,92%, para R$ 5,39. O índice de energia elétrica da Bovespa teve baixa de 4,61%; Leia mais
As companhias do setor elétrico estiveram entre as maiores quedas do Ibovespa no dia, puxadas por CPFL (-7,30%, para R$ 17,52), Light (-6,59%, para R$ 14,75), Cemig (-6,38%, para R$ 11,60), Tractebel (-6,31%, para R$ 31,46), Copel (-5,99%, para R$ 32,15) e Energias do Brasil (-5,85%, para R$ 8,53); Leia mais
A desvalorização do Ibovespa foi de 2,57%, para 47.758 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,921 bilhões, abaixo da média diária do ano, de R$ 6,406 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa. Do total movimentado nesta segunda, R$ 2,18 bilhões vieram do vencimento de opções sobre ações (quando termina o prazo de contratos que apostam no valor futuro dos ativos). Sem isso, o volume teria ficado em torno de R$ 3,7 bilhões; Leia mais
O medo de um racionamento de energia no país, segundo analistas, também intensificou a perda das ações de outros setores importantes da Bolsa, como o de bancos e o de matérias-primas, visto que uma crise elétrica causaria impacto negativo para o já enfraquecido desempenho econômico do país. O temor pressionou o dólar, que subiu; Leia mais
O pregão também foi marcado pela baixa quantidade de negócios, o que ampliou a instabilidade das ações, por causa do feriado em homenagem a Martin Luther King Jr. nos Estados Unidos, que manteve os mercados americanos fechados nesta segunda; Leia mais
Atualizado em 22/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | +1,30% | 128.580 | (17h33) |
Dolar Com. | +0,01% | R$ 5,8122 | (17h00) |
Euro | -1,03% | R$ 6,0513 | (17h31) |