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• 14h55  

  O corte, por parte do FMI, das projeções de crescimento global para 2015 e 2016 afeta as cotações de petróleo nesta terça. As projeções mais baixas implicam menor demanda por combustíveis durante 2016, contribuindo para outra queda dos preços do petróleo. O movimento da commodity, por sua vez, provocou novo dia de fraqueza no setor de energia, apesar de resultados favoráveis de algumas grandes empresas do segmento

• 14h26  

  O dólar opera em baixa. A cotação da moeda à vista, referência no mercado financeiro, caía 0,65%, para R$ 2,6246; a do comercial, usado em transações do comércio exterior, recuava 1,12%, para R$ 2,626

• 14h24  

  Na outra direção, avançavam por volta das 14h as ações de Cemig (preferenciais, +1,81%, para R$ 11,81), Light (+1,62%, para R$ 14,99), Energias do Brasil (+3,17%, para R$ 8,80) e Tractebel (+1,30%, para R$ 31,87)

• 14h21  

  Também operam com desvalorização os papéis de Copel (-0,06%, para R$ 32,13), CPFL (-1,26%, para R$ 17,30) e Eletropaulo (-1,71%, para R$ 8,07)

• 14h14  

  Dentre as elétricas, que ajudaram a derrubar a Bolsa na segunda-feira por causa de apagão na maior parte do país, há sinais mistos. As ações preferenciais da Eletrobras (sem direito a voto, mas mais negociadas) registram forte queda de 4,18%, para R$ 7,18

• 14h12  

  Neste momento, 50 ações que compõem o índice Ibovespa estão em alta, 17 em baixa e uma em estabilidade. No topo das altas estão as ações da Cosan, com avanço de 6,95%

• 14h09  

  Contribui para a perda de força o recuo nas Bolsas dos Estados Unidos, que ficaram fechadas nesta segunda-feira e operam em queda agora: recuo de 0,52% no índice Dow Jones, o principal da Bolsa de Nova York, e de 0,39% no S&P500, que reúne as ações das 500 principais companhias listadas naquele mercado

• 14h05  

  Neste início de tarde, a Bolsa de São Paulo segue em alta, mas menos forte do que no início do pregão. O Ibovespa, principal índice da Bolsa, sobe 1,39%, para 48.423 pontos, impulsionado por altas de Petrobras (+4,35, para R$ 9,59, a ação preferencial) e Itaú (+1,48%, para R$ 33,59)

• 13h22  

  A informação é do diretor da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) Tiago Correia. Correia é o relator do processo na agência que definirá os recursos do fundo do setor elétrico neste ano, a chamada CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), de onde saem todos os pagamentos, incluindo as despesas com programas sociais, como Luz para Todos e os subsídios tarifários para baixa renda

• 13h22  

  A conta que deverá ser repassada para o consumidor de energia pode chegar aos R$ 23 bilhões e ainda ter de ser corrigida pelo efeito de aumento no preço dos combustíveis, anunciado na segunda-feira pelo governo