Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos
Os papéis da Copel (Companhia Paranaense de Energia) perdem 5,64%, para R$ 31,14 cada um, enquanto a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) tem desvalorização de 5,49%, para R$ 11,71. Apenas três empresas do Ibovespa mostram ganho, todas beneficiadas pelo avanço do dólar no pregão: Suzano (+0,38%, para R$ 10,68), BRF (+0,41%, para R$ 63,16) e Fibria (+0,19%, para R$ 31,26); Leia mais
Diversas ações do setor elétrico apareciam entre as maiores baixas do Ibovespa, e o índice de energia elétrica da Bolsa recuava cerca de 3%. Estimativas iniciais para fevereiro do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) apontaram que as chuvas que devem chegar aos reservatórios das hidrelétricas do Sudeste do país durante o mês serão de cerca de 52% da média histórica; Leia mais
No câmbio, o dólar dispara em relação ao real, após a sinalização do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de que não há intenção do governo de manter a moeda brasileira valorizada artificialmente. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, tem valorização de 2,56% sobre o real, cotado em R$ 2,679 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, sobe 2,67%, para R$ 2,682; Leia mais
"Se [a Petrobras] não emitir o balanço do quarto trimestre de 2014 auditado até 1º de junho de 2015, dívidas futuras serão antecipadamente consideradas vencidas. Sabemos que ainda estamos longe dessa situação, quatro meses, mas é algo que preocupa, pois a própria presidente da companhia destacou que pode demorar mais de dois anos para descobrir 'todos os problemas' da petroleira", afirma a XP em relatório; Leia mais
Para Ricardo Kim, analista da XP Investimentos, "a situação segue complicada" para a Petrobras, principalmente por causa do elevado nível de endividamento da empresa (4,63 vezes é a relação entre a dívida líquida e a geração operacional de caixa da companhia); Leia mais
O desempenho volta a empurrar o Ibovespa, principal índice do mercado acionário brasileiro, para o vermelho. A desvalorização é de 2,37%, para 46.628 pontos. O volume financeiro gira em torno de R$ 1,3 bilhão; Leia mais
Os papéis preferenciais da Petrobras, mais negociados e sem direito a voto, perdem 6,63%, para R$ 8,17 cada um. Essa é a maior queda entre os 68 ativos do Ibovespa. Já as ações ordinárias da estatal, com direito a voto, recuam 5,43%, para R$ 8,01 cada uma. Ambas estão em seu menor nível em 11 anos; Leia mais
As ações da Petrobras têm novo tombo nesta sexta-feira (30), após a agência de classificação de risco Moody's ter rebaixado todas as notas de crédito da companhia, citando preocupações com investigações sobre corrupção na estatal e possível pressão sobre a liquidez da empresa em função de atraso na divulgação do balanço auditado; Leia mais
União, Estados e municípios fecharam 2014 com deficit de R$ 32,5 bilhões (0,63% do PIB), segundo o Banco Central. Os números se referem ao resultado primário, que é a diferença entre receitas e despesas não financeiras. Não inclui, portanto, receitas e despesas com juros. Esse é o primeiro resultado negativo registrado pelo BC na série histórica iniciada em dezembro de 2001;Leia mais
O consumo de energia elétrica no Brasil cresceu 2,2% em 2014 ante 2013, influenciada principalmente por uma queda de 3,6% na demanda industrial, segundo dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgados nesta sexta-feira (30). É a menor taxa de crescimento verificada desde 2009. "O segmento que frustrou as expectativas foi a indústria, cujo desempenho foi muito inferior àquele então previsto", informou a EPE; Leia mais
Atualizado em 21/11/2024 | Fonte: CMA | ||
Bovespa | -1,08% | 126.802 | (12h45) |
Dolar Com. | +0,61% | R$ 5,8119 | (13h06) |
Euro | 0,00% | R$ 6,1138 | (13h01) |