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Folhainvest

Siga a movimentação do mercado financeiro, análises de especialistas e os principais destaques econômicos que podem influenciar seus investimentos

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  • 18h42  

    A espera pela sinalização do Fed motivou a alta do dólar nesta quarta-feira. A reunião da autoridade terminou perto das 17h (de Brasília), mesmo horário que o mercado brasileiro fecha. O dólar à vista, referência no mercado financeiro, chegou a subir mais de 0,5 ponto percentual ao longo do dia, mas fechou com ligeiro avanço de 0,07% sobre o real, cotado em R$ 2,578 na venda. Já o dólar comercial, usado no comércio exterior, avançou 0,23%, para R$ 2,577; Leia mais

  • 18h42  

    Os papéis preferenciais da Vale, que chegaram a subir durante o dia, encerraram a sessão com perda de 0,82%, para R$ 16,85. As ações ordinárias da mineradora desvalorizaram-se 0,26%, para R$ 18,95. O preço do minério de ferro negociado na China –principal destino das exportações da Vale– caiu nesta quarta pelo sexto dia consecutivo; Leia mais

  • 18h42  

    As ações de empresas do setor elétrico e de saneamento básico também sofreram. O mercado continua penalizando estes papéis pelas notícias de racionamento no país. A concessionária de saneamento do Estado de São Paulo, a Sabesp, mostrou desvalorização de 3,41%, para R$ 13,30; Leia mais

  • 18h42  

    O setor de bancos, segmento com maior peso dentro do Ibovespa, cedeu. O Itaú caiu 2,04%, para R$ 33,60, enquanto o Bradesco recuou 2,39%, para R$ 35,14. O Banco do Brasil teve baixa de 4,30%, para R$ 22,01; Leia mais

  • 18h21  

    O desempenho empurrou o Ibovespa para baixo. O índice teve recuo de 1,85%, para 47.694 pontos. O volume financeiro foi de R$ 5,979 bilhões. Papéis de importantes setores, como bancos, siderurgia e mineração, também cederam, ajudando a sustentar a perda da Bolsa. A preocupação é que a crise na estatal prejudique outras empresas e afete o já enfraquecido desempenho econômico do país; Leia mais

  • 18h15  

    Após subirem até 12% ao longo do dia, as ações preferenciais da Petrobras, mais negociadas e sem direito a voto, fecharam com desvalorização de 11,20%, para R$ 9,03. Já as ordinárias, com direito a voto, cederam 10,48%, para R$ 8,63. Ambas tiveram a maior perda diária desde 27 de outubro de 2014, quando as preferenciais caíram 12,33% e as ordinárias, 11,34%; Leia mais

  • 18h10  

    A principal queixa de analistas é que o balanço não contabilizou o dinheiro perdido em desvios investigados na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, e nem a perda de valor recuperável de alguns dos ativos da Petrobras por efeito do escândalo de corrupção. O atraso na divulgação, prevista inicialmente para 14 de novembro, pretendia considerar tal ajuste; Leia mais

  • 18h10  

    As ações da Petrobras despencaram nessa quarta-feira (28) e empurraram a Bolsa brasileira para o vermelho, com avaliações negativas em relação ao balanço não auditado da companhia no terceiro trimestre de 2014. O documento foi divulgado nesta madrugada, com mais de dois meses de atraso; Leia mais

  • 17h34  

    Mas o tom do banco central americano foi otimista, mantendo-se em vias de elevar os juros ainda neste ano. Algumas autoridades do Fed e economistas têm indicado que a alta de juros, que seria a primeira em quase uma década, provavelmente ocorrerá entre junho e setembro

  • 17h34  

    "O comitê julga que pode ser paciente ao começar a normalizar a postura da política monetária", disse o comunicado do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve. O Fed reconheceu que a inflação desacelerou para ainda mais longe de seu objetivo de longo prazo e que medidas de inflação baseadas no mercado caíram substancialmente -- avaliação mais negativa sobre as pressões inflacionárias do que em dezembro

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