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Acompanhe julgamento dos recursos do mensalão

O STF (Supremo Tribunal Federal) julga recursos do segundo lote de recursos do mensalão. Treze dos 25 réus entraram com recurso --alguns deles já foram julgados e tiveram seus pedidos negados, entre os quais estão o delator do esquema Roberto Jefferson e os deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT).

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  • 16h41  

    Confira o que aconteceu até agora:
    Pedro Henry teve seus recursos negados por unanimidade;
    Pedro Corrêa teve os recursos negados por unanimidade;
    Valdermar Costa Neto teve os pedidos negados por unanimidade;
    • O ex-deputado e delator do esquema Roberto Jefferson, teve seus recursos negados. Um deles solicitava, em função de um tratamento contra câncer, que a pena de prisão pudesse ser cumprida em regime domiciliar;
    • O ex-deputado José Borba teve os recursos negados;
    • O ex-deputado Bispo Rodrigues teve os recursos negados;
    Henrique Pizzolato, diretor de marketing do Banco do Brasil na época do esquema, teve os recursos negados;
    Jacinto Lamas teve os pedidos negados;
    Breno Fischberg teve os recursos parcialmente acolhidos e sua pena foi revertida para pagamento de multa.

  • 16h34  

    Leia na Folha: Supremo mantém condenação contra delator do mensalão Roberto Jefferson

  • 16h16  

    Os Pedro Henry são rejeitados por unanimidade. A Corte anuncia um intervalo de 30 minutos.

  • 16h13  

    São discutidos os recursos de Pedro Henry, condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro a a uma pena de 7 anos e 2 meses de prisão em regime semiaberto, mais o pagamento de R$ 962 mil em multas.

  • 16h05  

    Todos os pedidos do réu foram rejeitados.

  • 16h04  

    Agora o Supremo avalia os recursos de Pedro Corrêa.

  • 15h59  

    Barbosa novamente considera que os recursos só foram apresentados para atrasar o cumprimento da pena. O pedido de Valdemar Costa Neto é rejeitado pela Corte.

  • 15h53  

    A Corte passa agora para os embargos de Valdemar Costa Neto, cuja pena de prisão é de mais de 7 anos por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

  • 15h51  

    Os pedidos de Jefferson são rejeitados.

  • 15h50  

    O regime domiciliar é defendido pelo Marco Aurélio Mello

    Imagem

    O delator do esquema, Roberto Jefferson, em 2012. Crédito: Leonardo Wen - 20.set.2012/Folhapress

 

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