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Novos protestos em SP
Acontece agora um protesto contra o cartel em licitações do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O ato é organizado pelo Sindicato dos Metroviários, com apoio do Movimento Passe Livre (MPL), da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de militantes do PT.
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18h02
Manifestantes chegam à praça do Patriarca, no centro de São Paulo
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17h58
A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) pediu para que os motoristas evitem trafegar no centro de São Paulo no fim da tarde desta quarta-feira. O pedido foi feito por causa da manifestação. Veja mais aqui
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17h55
Nina Cappello, do MPL, sobre a manifestação em São Paulo: “Expectativa não era de um grande ato. Ato não é do MPL, não é um fora Alckmin. É contra uma crise estrutural, e os cartéis só evidenciam isso. Seguimos defendendo tarifa zero e controle da população sobre política de transporte. Nem vamos chamar outro ato agora, pois este não tem uma pauta concreta como em junho”, afirmou Nina
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17h54
Um grupo de sindicalistas entrou na Secretaria de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, na rua Boa Vista, para deixar uma pauta de reivindicações
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17h40
O ato contra o cartel em licitações do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que acontece agora no centro de SP começou às 15h. A passeata deixou o Vale do Anhangabaú por volta das 16h15. Até o momento, o protesto é pacífico
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17h38
Petistas que estão no centro querem ir para a Assembleia Legislativa de São Paulo e não seguem o protesto até a rua Boa Vista
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17h37
Manifestantes queimam boneco de Geraldo Alckmin
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17h36
Grupo da Juventude do PT ainda está seguindo a marcha no centro, mas agora para na praça Padre Manuel da Nóbrega
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17h35
“O ato é contra o [Geraldo] Alckmin, mas também queremos investigar a caixa-preta da prefeitura”, diz Zé Maria, um dos fundadores do PSTU, sobre a divisão entre sindicatos (CUT e PT foram para a Assembleia Legislativa de São Paulo)
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17h32
Grupo anarquista para no Pátio do Colégio, no centro de São Paulo. Eles estão separados do resto da passeata e começam a gritar palavras de ordem contra o governador do Rio, Sérgio Cabral
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