Publicidade
Publicidade
Novos protestos em SP
Acontece agora um protesto contra o cartel em licitações do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O ato é organizado pelo Sindicato dos Metroviários, com apoio do Movimento Passe Livre (MPL), da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de militantes do PT.
-
15h39
Uma enfermeira que não quis se identificar para a reportagem da *Folha* presente no local trouxe seis faixas pedindo o impeachment do governador Geraldo Alckmin e dizendo que a “mídia corrupta blinda o PSDB e achincalha o PT”. Ela disse não ser petista, embora vote no PT
-
15h36
Uma pequena banda presente no protesto toca marchinhas e puxa um funk com a letra “dance, Geraldo [Alckmin], dance até o chão. Aqui é o povo unido contra a corrupção”
-
15h26
“Este ato tem caráter bem diferente [dos de junho] porque não tem uma pauta reivindicatória. É um ato de denúncia contra o interesse das empresas e do próprio Estado sendo colocado acima dos usuários. A questão é que não há um só culpado, é todo o sistema”, diz Marcelo Hotinsky, 19, integrante do MPL
-
15h21
De acordo com a PM, até o momento, 200 pessoas estão concentradas no Vale do Anhagabaú, centro de SP. Segundo a PM, o protesto é pacífico
-
15h13
Representantes do PSTU exibem faixa com críticas a Alckmin e Haddad (Diógenes Campanha/Folhapress)
-
15h02
Os metroviários, cujo sindicato é ligado ao PSTU, e os militantes do MPL, que se declaram apartidários, prometem não poupar o governo estadual, mas dizem que o tema central são reivindicações por melhorias no transporte. Outros movimentos, como a CUT e o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), apoiam o protesto
- 14h55
-
14h53
No Vale do Anhagabaú, militante distribui panfleto do PCO (Partido da Causa Operária) que pede “Fora Alckmin”
-
14h45
O Sindicato dos Metroviários de São Paulo e o Movimento Passe Livre (MPL) querem evitar que o ato se transforme em antecipação da campanha eleitoral contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB) pelo PT
-
14h38
Apesar de o material de divulgação elaborado pelos metroviários fazer menção às "negociatas dos governos do PSDB", os integrantes do MPL evitam classificar o "fora, Alckmin" como principal bandeira dos protestos. "Não é pontualmente o Alckmin o responsável por esses atos de corrupção, apesar dos indícios de que os governos do PSDB tinham conhecimento de tudo", disse Nina Capello, uma das representantes do movimento
Publicidade