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MMX e LLX, de Eike, fecham com os maiores ganhos do Ibovespa no dia, avanços de 12,08% e 8,7%; papéis ordinários (com direito a voto) da Oi encabeçam as perdas do índice, com baixa de 5,34%
Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, fecha em alta de 0,51% a 48.819 pontos --maior nível desde 18 de junho deste ano, quando ficou em 49.464 pontos
"O dólar enfraqueceu hoje não só em relação ao real mas, sim, ante as principais moedas. Isso foi motivado pela garantia do governo chinês de que a China crescerá pelo menos 7% este ano", diz Mario Battistel, operador da Fair Corretora
Dólar à vista, referência para as negociações no mercado financeiro, fecha em queda de 0,65% em relação ao real, cotado em R$ 2,215 na venda; dólar comercial, utilizado no comércio exterior, tem baixa de 0,53% para R$ 2,222
Para Marcelo Torto, analista da Ativa Corretora, o Ibovespa não deve sustentar a sequência recente de ganhos: "Mas também não deve voltar a cair fortemente já que a perda no ano é expressiva", diz
"Mesmo com as altas dessa semana, a tendência para o Ibovespa continua de instabilidade no curto e médio prazo (até o final do ano)", diz Marcelo Torto, analista da Ativa Corretora
Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, sobe 0,75% a 48.939 pontos
Papéis da operadora de telefonia Oi perdem força e Brookfield assume maior perda do Ibovespa, com queda de 3,37% para R$ 1,72
Ações de Eike continuam com as maiores altas do Ibovespa: MMX (mineração) sobe 12,75%, LLX (logística) avança 8,7% e OGX (petróleo) tem ganho de 3,77%
Dólar à vista, referência para as negociações no mercado financeiro, cai 0,58% para R$ 2,216 na venda; dólar comercial, utilizado no comércio exterior, cede 0,71% para R$ 2,218