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Ações mais negociadas da Ambev têm o maior ganho do Ibovespa, subindo 4,91%; apesar de a empresa ter registrado queda no lucro do segundo trimestre na comparação anual, sua controladora, a Imbev, teve aumento nos ganhos no mesmo período
Mercados reagem positivamente à decisão do BC americano: dólar comercial reduz alta para 0,04%, a R$ 2,281, enquanto o principal índice de ações da Bolsa brasileira, o Ibovespa, diminuiu sua queda para 0,24%, a 48.440 pontos
BC dos EUA diz que economia continua se expandindo e que manterá, por ora, seu programa de recompra mensal de títulos públicos no valor de US$ 85 bilhões
Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa brasileira, cai 0,61%, para 48.263 pontos; índice acumula ganho em torno de 1,7% em julho e caminha para fechar seu primeiro mês positivo no ano
Pouco antes do anúncio do Federal Reserve, banco central dos EUA, sobre a taxa de juros e o programa de estímulos naquele país, os índices de ações americanos têm leves altas: Dow Jones avança 0,06%, a 15.530 pontos, enquanto S&P 500 tem ganho de 0,21%, a 1.689 pontos, e o Nasdaq sobe 0,41%, para 3.631 pontos
Bolsas da Europa fecham em alta por indicadores econômicos positivos nos Estados Unidos e na zona do euro, em meio a fortes resultados corporativos; investidores mostraram, porém, cautela antes do anúncio de política monetária do Federal Reserve, banco central americano, que acontece nesta tarde
Dólar à vista, referência para as negociações no mercado financeiro, sobe 0,8% em relação ao real, cotado em R$ 2,294 na venda; dólar comercial, utilizado no comércio exterior, sobe 0,57%, para R$ 2,293
Segundo especialistas, atenção dos investidores recai sobre anúncio do Fed nesta tarde; "Se o Fed disser hoje que vai começar a cortar o estímulo já em setembro, o Ibovespa pode perder o ganho acumulado em julho [em torno de 2%] no último dia do mês", alerta Hamilton Alves, estretegista do BB Investimentos
"Quando o Fed encerrar seu programa de estímulo nos EUA, é provável que ele também aumente a taxa de juros por lá, o que deixaria os títulos do Tesouro americano, que são remunerados por essa taxa e considerados de baixo risco, mais atraentes aos investidores. Apenas a perspectiva de que isso deverá acontecer já está causando migração de recursos dos países emergentes, como o Brasil, para os EUA", diz Hamilton Alves, estrategista do BB Investimentos
"Os dados de hoje devem ser suficientes para que o Fed [BC americano] comece a cortar seu programa de estímulo já em setembro. O impacto disso no Brasil seria uma pressão maior para a subida da taxa de juros no longo prazo e uma maior desvalorização do real em relação ao dólar, uma vez que os recursos tendem a deixar o país em direção aos EUA, reduzindo a oferta da moeda americana em nosso mercado e pressionando sua cotação para cima", explica Paulo Gala, estrategista da Fator Corretora